PROPINA EM CONTRATO DE LIMPEZA DE ÁREA DE REJEITOS RADIATIVOS PROVOCA PROCESSO CONTRA A LOCKHEED MARTIN NOS ESTADOS UNIDOS
Os Estados Unidos processaram a Lockheed Martin, a Lockheed Martin Services e a Mission Support Alliance LLC, além de um executivo da Lockheed por supostas falsas alegações e propinas em um contrato multibilionário para limpar uma área de rejeitos radiativos descomissionadas há décadas, mas que deixaram um pesado legado ambiental. .Uma área onde estavam instalados ratored para produção de separação química do plutônio. A informação é do Departamento de justiça americano. A acusação alega que a Lockheed pagou mais de US$ 1 milhão aos executivos da Mission Support Alliance para obter um subcontrato de US$ 232 milhões para fornecer suporte de gerenciamento e tecnologia no site de Hanford, em 2010 até meados de 2016, com as taxas inflacionadas. O DOE diz que os réus mentiram sobre o montante de lucro incluído nas taxas de cobrança da Lockheed.
Na época, a MSA era de propriedade da Lockheed Martin Integrated Technology LLC, da Jacobs Engineering Group e do Centerra Group. Ele concedeu o subcontrato ao grupo de tecnologia da Lockheed sem concorrência, de acordo com o Departamento de Justiça. A grande área nuclear de Hanford, de 586 quilômetros quadrados, no sul de Washington, estabelecida durante a Segunda Guerra Mundial para produzir plutônio, é considerada a maior limpeza ambiental da história dos EUA. É administrado pelo Departamento de Energia, Agência de Proteção Ambiental e pelo estado de Washington.
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