EVENTO QUE MARCOU O ACORDO ENTRE O BRASIL E A AGÊNCIA INTERNACIONAL DE ENERGIA REUNIU PERSONALIDADES DO SETOR
O evento que reuniu o diretor-geral da Agência Internacional de Energia (AIE), Faith Birol, e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, em Brasília, também contou com a participação de diversas personalidades do setor de energia. Entre os presentes, estavam o presidente da NUCLEP, Carlos Seixas, o diretor comercial da empresa, Nicola Mirto, o presidente da Frente Parlamentar da Energia Nuclear, deputado federal Julio Lopes, e o ex-ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque. Todos amigos de Birol que foram encontrá-lo e prestigiar o evento promovido pelo Ministério de Minas e Energia.
O encontro marcou um acordo de cooperação com a Agência Internacional de Energia (AIE) para acelerar a transição energética no Brasil. O plano de trabalho conjunto, como o Petronotícias informou, foi assinado nesta quarta (31) em Brasília, pelo ministro Alexandre Silveira, e o diretor da AIE, Fatih Birol. Esse acordo contempla a cooperação em dados, sugestões de políticas públicas, além de tecnologias voltadas para apoiar a segurança da transição energética.
Para o presidente Carlos Seixas, o evento evidenciou o sucesso do Brasil e da nossa política energética: “Somos exemplo para o mundo. Nosso país possui uma matriz 90% limpa. E nosso ministro destacou a relevância do nosso setor neste processo. A energia nuclear é fundamental para o Brasil na produção e avanço em direção a uma matriz energética totalmente limpa e sustentável.” Sediada em Paris, a AIE reúne 50 países que representam 80% do consumo mundial de energia. No evento, Birol afirmou que o Brasil será protagonista na transição energética e que poderá se desenvolver industrialmente com isso, tornando o processo justo e inclusivo.
Para o diretor Comercial da NUCLEP, Nicola Neto, o evento foi importante porque destacou a liderança do Brasil no G-20 e o nosso potencial para assumir a liderança da transição energética justa e equilibrada. “Não somente por ter investido em massivamente em solar e eólica, mas também pelos biocombustíveis. O mundo pressiona a transição energética e o Brasil vem respondendo a altura esse protagonismo“, disse.
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