FARO ENERGY VAI INVESTIR R$ 300 MILHÕES E INAUGURAR MAIS 18 USINAS DE GERAÇÃO SOLAR NO BRASIL ATÉ O FIM DESTE ANO

O Brasil avança no cenário global de energia solar, agora ocupando a 6ª posição entre os maiores produtores mundiais. Com uma capacidade operacional superior a 37 gigawatts (GW) ao final de 2023, o país vê a fonte solar se tornar a segunda maior fonte de sua matriz elétrica, conforme dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) e da Agência Internacional de Energias Renováveis (IRENA). Este crescimento se traduz em mais de R$ 195 bilhões em investimentos, gerando mais de 1,2 milhão de empregos e contribuindo com 17,4% da produção energética nacional. A Faro Energy, empresa especializada em desenvolvimento e gestão de ativos solares, vem reforçando sua posição no mercado brasileiro com foco estratégico no desenvolvimento investindo em gestão de ativos solares e em geração distribuída.

A empresa acumula cerca de R$1,3 bilhão em investimentos, solidificando sua presença e destacando-se pela implementação de novas tecnologias. Seu software interno permite a gestão remota e eficaz das usinas, possibilitando reativações cerca de 200 vezes por mês, garantindo a continuidade da geração de energia. Para o futuro, a empresa  planeja conectar mais 18 usinas até dezembro deste ano, além das 26 já integradas ao portfólio no primeiro semestre, visando alcançar 300 MWp em 2025. Com investimentos previstos de 300 milhões até o final de 2024, a empresa busca ampliar a capacidade de suas operações, consolidando-se ainda mais como uma gestora de referência no setor solar.

Pedro Mateus, CEO da Faro Energy, diz que, devido às soluções internas, conseguiram reativar remotamente cerca de 200 vezes uma usina por mês, evitando a perda de geração de energia. Além disso, investiram em equipamentos de alta tecnologia que integram com os sistemas de monitoramento, o que garantiu a disponibilidade máxima e melhor desempenho das usinas. No portfólio da empresa tem as usinas Riacho Fundo I, II e III, Canabrava, e Cabo Frio III e IV, “Tudo isso garante previsibilidade e confiabilidade na operação e análise de performance de usinas”.