DEPOIS DE USAR IMAGENS FALSAS PARA ATRASAR LICENÇA, O IBAMA VAI ESPERAR AS PESQUISAS DO GREENPEACE NA MARGEM EQUATORIAL
Foi importante ter visto ontem (24) a declaração da diretora de exploração e produção da Petrobrás, Sylvia Anjos, de forma incisiva, expor mais um dos salamaleques que o Ibama faz para empurrar com a barriga da Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, a licença para a exploração da Margem Equatorial. O que ela falou sobre as falsas imagens do que seria uma barreira de corais na Foz do Amazonas, apresentadas pelo ONG Internacional Greenpeace durante uma audiência pública sobre a exploração da Margem Equatorial, já era de conhecimento da Petrobrás há muito tempo. Um tema revelado, então, pelo ex-ministro da Defesa, Aldo Rebelo, e reproduzido aqui no Petronotícias. A confirmação da fraude foi feita pelo professor Luís Ercílio, da Universidade do Pará, que estuda e pesquisa aquela região há mais de 16 anos. Em uma entrevista exclusiva, ele confirmou e deu detalhes de toda falsidade das imagens da ONG, que ainda servem de base para a o Ibama não conceder a licença. É sabido que as ONGs internacionais dominam e tem grande influência no ministério do Meio Ambiente. E elas fazem de tudo para que área não seja explorada pelo Brasil sob o escudo moderno de um “ambientalismo terrorista”. E contam com a subserviência da ministra Marina Silva, queridinha dessas organizações internacionais, que despejam milhares de dólares para “salvar” a Amazônia.
A posição da Petrobrás, através de uma de suas diretoras, parece ser um sinal de “chega Marina”. Já deu. A empresa que sempre se manteve cordata às exigências, muitas vezes difíceis de compreender, como a preocupação de saber qual será o impacto para uma tribo de índios no sul do Amapá, de se tirar o petróleo a 500 quilômetros da costa do Estado. Isso faz sentido para alguém? A própria amizade entre a presidente da empresa, Magda Chambriard, e Marina criava um constrangimento natural para uma cobrança mais incisiva. Talvez até por isso, tenha sido a diretora Sylvia dos Anjos a furar a bolha e reclamar o que todos já sabiam. Mas, só isso, não será suficiente. Marina e seus blue caps têm uma outra carta na manga. Na verdade um “ barco de pesquisa” na manga. E se você pensar que ele é do Greenpeace, acertou.
Desde o início do ano, o Greenpeace mandou um veleiro para uma expedição na Costa Amazônica, próximo do Amapá, para registrar a biodiversidade e avaliar possíveis impactos da perfuração de poços de petróleo na região. Um barco internacional de pesquisa esmiuçar o solo marinho e toda biodiversidade na costa brasileira, reunindo conhecimentos, com autorização da Marinha do Brasil. Estranho é, mas é isso mesmo.
A ONG parece ter uma força incomum com as autoridades, mesmo depois de falsificar dados científicos para barrar a exploração de uma região que pode ter mais petróleo que o nosso conhecido pré-sal. É muito difícil imaginar que a nossa Marinha não tenha estudos e dados daquela região que indiquem as informações necessárias que possam balizar os técnicos do Ibama, que não possuem condições para estudar o solo marinho há dois mil metros de profundidade e com a mesma distância da costa que separa as capitais do Rio de São Paulo. O Brasil precisa mesmo de ouvir uma ONG de interesses internacionais para avaliar as nossas riquezas? Sylvia lembrou que a Petrobrás tem um histórico de sucesso e segurança na etapa de exploração, com mais de 5,4 mil poços marinhos, sendo 3 mil em águas profundas. Ela lembrou que os vazamentos não acontecem nessa fase. Reforçou ainda que estudos apontam que as correntes marinhas no Amapá não são as que chegam à costa do estado.
O Brasil precisando se desenvolver e, ao mesmo tempo ter que admitir dentro do governo uma pessoa que parece ser uma pedra no caminho da vida de muitas pessoas que vivem na pobreza em um Estado com poucas alternativas de desenvolvimento, onde o petróleo levará riqueza e estabilidade econômica para o Amapá e os outros estados banhados pela Margem Equatorial. A embarcação vai navegar pela costa do Amapá e do Pará, levando pesquisadores do Instituto de Pesquisa Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (Iepa) para coletar dados sobre as correntes marítimas da região. O Witness é uma das cinco embarcações da frota utilizada pelo Greenpeace. Tem 22,5 metros de comprimento e é capaz de navegar em águas rasas. Os pesquisadores lançarão sete equipamentos oceanográficos que emitem sinais de localização GPS em diferentes pontos da Bacia da Foz do Amazonas para mapear as correntes de superfície no litoral do Amapá. Alguém tem dúvida qual será o resultado? O Ibama vai receber as informações de uma fonte não confiável e atrasar ainda mais a sua decisão. Com Marina, a Margem Equatorial não sairá. Quem viver, verá.
Sim,a Petrobrás tem condições de operar na margem equatorial a mais de 150km da costa, ou seja, sem problemas de acidentes ambientais na região, além do nais, a Petrobrás é uma empresa que possui imensas exoeriencia e tecnologia em águas profundas e,cuida extremamente bem do meio ambiente. Precisamos do O & G de otima qualidade para o desenvolvimento de nossa nacao para podermos melhorar a qualidade de vida dos povos dessa região e do país como um todo. Sim, chega de querer atrasar o Brasil, com falsas publicações de Foreign NGOs. O Suriname e a Guiana (esse ultimo,país, no qual… Read more »
Se a retirada de petróleo for ocorrida há mais de 150 quilômetros da costa, um possível vazamento não seria um desastre ambiental? De onde você tira essas informações? Da sua cabeça? Coitado dos apaixonados PHD em nada e que opinam em tudo!
Demitam essa ministra incompetente, marina
O Brasil vai ficar sem petróleo se a Margem Equatorial não for aprovada, pois no pré-sal, já está acabando o petróleo de lá!
Precisamos de uma intervenção federal, para a liberação da margem equatorial!
incompetente nada, vendida homicida, cada criança morta na região por falta de verba para investimento,ou por falta de emprego é culpa dessa sem vergonha .
A gente sabe quando a notícia é tendenciosa logo quando percebe que não foi assinada por nenhum jornalista que dedicou anos de estudos para informar a população despido de interesses próprios e paixões políticas. “Marina e seus Blues caps”??? Setenta e quantos anos tem esse “blogueirinho” que ainda não aprendeu os termos adequados para se dirigir a uma “comunidade nativa”??? “Tribo” é vocabulário de quem assistiu muito bang-bang em preto e branco produzido por Hollywood onde os nativos eram sempre os mal feitores das histórias. Sério! Tá passando muita vergonha e nenhuma informação! Para de pagar mico enquanto há tempo!… Read more »
O IBAMA usar imagem falsa e esperar o Greepeace para atrasar o Brasil é o fim!
Esperando mais o que, para exonerar a senhora Ministra? E que ela responda pelas imagens falsas divulgadas! As pessoas são as mesmas, não mudam, o tempo passa e não adianta, parecem que não evoluem, e essa é uma pedra no sapato do povo que ela mais defende inclusive. Com a expertise da PETROBRAS nesse quesito, mesmo depois de atender a todas as exigências feitas pelo órgão até então, e mesmo sabendo dos benefícios que pode advir da exploração, a Ministra joga contra. É bem estranha essa influência do Greenpeace.
Ridículo esse texto!
Cleptocracia Ambientalista a serviço de uma minoria. em detrimento de um país !!!
E o que dizer da queridinha e queridinhos do capital, que compra tudo e a todos sem se importarem com a vida, apenas em engordar mais a conta bancária.
Não é desmerecendo quem tem uma visão ambientalista que vai conseguir a exploração, imagine se não existisse essas ONGs, o que gente como você já não teria feito com o mundo.
Excelente materia parabéns
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A Marina está se achando uma Marinha.