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EMPRESAS SE ESFORÇAM EM BUSCA DE NEGÓCIOS NA OTC ENQUANTO A FUP PROTESTA CONTRA O DESEQUILÍBRIO NA PETROS CAUSADOS POR DESVIOS

Na época da Lava Jato e até hoje, a FUP e seu Coordenador David Bacelar, mantem o silencio contra os desvios encontrados pela Lava Jato, a origem do desequilíbrio nas contas do Petrus

Enquanto as empresas estão reunidas em mais um esforço de investimento alto para participarem de uma feira de petróleo, buscando saídas, alternativas para um mercado que terá muitas oportunidades no Brasil, querendo gerar empregos  graças aos investimentos que as empresas petroleiras estão fazendo, principalmente a Petrobrás, a   Federação Única dos Petroleiros (FUP) e seus 14 sindicatos realizam hoje (29)  um ato nacional em defesa dos participantes da Fundação Petrobrás de Seguridade Social (Petros). De novo,  o timing da FUP não se engana e “erra na mosca”. A FUP diz os petroleiros  têm sido penalizados pelos sucessivos Programas de Equacionamento de Déficit (PEDs). As mobilizações acontecem nas bases administrativas da Petrobrás, em todo o país. Mas não reclamam do PT  e  do presidente Lula, nem com uma palavra. Eles foram acusados de ser os principais responsáveis pela Operação Lava Jato que identificou a origem dos desvios absurdos de bilhões de reais da Petrobrás e dos fundos de pensão, entre eles o Petrus. Graças aos roubos e desvios, que podem ser testemunhados pelos procuradores, advogados, polícia federal, juízes, desembargadores, prisões e por centenas de imagens, os participantes do fundo estarão pagando taxas extras até 2030. A FUP, ao que parece, esqueceu desses fatos históricos dolorosos. silencio total.

A FUP diz que esta atividade faz parte da jornada nacional de mobilizações convocada pelo Fórum em Defesa dos Participantes da Petros, que reúne diferentes federações e associações de trabalhadores (FUP, NP, Ambep, Conttmaf e Fenaspe). No Rio, o movimento acontece no Edisen, sede da Petrobrás, a partir das 11h. Na Bahia, a manifestação será no Torre Pituba, em Salvador, também às 11h. Os PEDs foram implementados pela Petrobrás em 2015, 2018 e 2021, com o objetivo de equilibrar as contas da Petros – fundo de pensão dos trabalhadores do Sistema Petrobrás. Na prática, porém, os altos descontos mensais aplicados aos participantes vêm reduzindo significativamente o valor dos benefícios, chegando a comprometer a renda e a subsistência de muitos aposentados e pensionistas. Entre os principais temas da pauta das assembleias estão a rejeição da contraproposta apresentada pela Petrobrás, em 16/10, que ignora cláusulas sociais e econômicas.

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