SEGURANÇA DE PROCESSOS É DESTAQUE NO PROTECTION OFFSHORE
Saúde, segurança e preservação do meio ambiente no setor offshore voltaram a ser destaque na 5ª edição do Protection Offshore, evento nacionalmente reconhecido que procura discutir estes delicados assuntos, nivelando o conhecimento de seus participantes e discutindo soluções para problemas ainda existentes. Entre os destaques da conferência, a gerente executiva de serviços em Exploração e Produção da Petrobrás, Cristina Pinho falou sobre a segurança de processos, área que vem ganhando força mundialmente em setores de exploração e produção de petróleo e gás. Com três dias de duração (26 a28 de junho), um para cada tema a ser discutido, o evento contou com a participação, entre seus palestrantes, de representantes de agências governamentais e importantes empresas do setor. Para saber um pouco mais sobre a dinâmica do evento e os temas que serão abordados, o repórter André Dutra conversou com o Coordenador de Responsabilidade Social da conferência, Carlos Augusto Victal.
Qual a importância da segurança no setor offshore?
É uma das maiores preocupações das empresas do setor. As técnicas e metodologias foram desenvolvidas originalmente para o refino e petroquímica, mas devido ao crescimento do offshore, e vários acidentes ocorridos no setor de petróleo e gás, a maioria deles nestas operações, o assunto vem sendo há anos uma das principais preocupações das petrolíferas em todo o mundo. Uma das principais palestras do Protection Offshore vai contar com a apresentação de um case, que será sobre o vazamento da Chevron.
Qual o estado da segurança no setor offshore no Brasil?
Para fins de comparação, o Brasil possui mais equipamentos de segurança, principalmente de contenção e remoção de óleo, do que todos os outros países do mundo somados. Este grande número de equipamentos, e, portanto grande preocupação com a segurança, se dá por causa de uma rígida regulamentação e também pelo perfil da Petrobrás, que sempre teve a segurança como um de seus principais valores.
Mesmo com toda esta preocupação ainda existem alguns casos recentes de grandes acidentes, como o da própria Chevron. O que está sendo feito no Brasil para melhorar a segurança no offshore?
Como se trata de um assunto importante, sempre existem movimentos para trazer cada vez mais inovações na área para o país. Entre estas melhorias pode-se citar a introdução de outros métodos de lidar com vazamentos de petróleo, como a queima, e até mesmo novas técnicas de prevenção e resposta aos vazamentos. A palestra da gerente executiva de operações em Exploração e Produção da Petrobrás, Cristina Pinho, foi, inclusive, sobre este tema de inovações tecnológicas na área.
Qual é a abordagem do evento em relação ao meio-ambiente?
O meio ambiente será o foco no último dia do evento, que terá como principal palestra a apresentação de uma solução de sucesso para o conflito entre a indústria do petróleo e a pesca, implementada pela Petrobrás e desenvolvida em conjunto com a Marinha do Brasil e com os pescadores artesanais do arquipélago de Santana, na costa de Macaé. O projeto, além de cuidar do meio ambiente tem cunho social forte, visando possibilitar a subsistência dos pescadores, e devido a seu sucesso deve ser expandido para outros lugares em todo o Brasil.
O Protection Offshore é ou será realizado em algum outro lugar do país?
Trata-se de um evento que já tem a aprovação de seu público, tendo conquistado um bom nível de excelência técnica, o que criou inclusive uma demanda pelo evento em diversas partes do Brasil. Apesar de compreender as demandas, a organização do evento prefere mantê-lo em Macaé, até mesmo pela proximidade com um dos maiores pólos do offshore brasileiro, mas não descarta a possibilidade de eventos similares em outras cidade

publicada em 28 de junho de 2012 às 16:43 






Que bom ler esta notícia sinalizando que “finalmente” está havendo movimento próativo para que efetivação de controles preventivos eficazes nos processos offshore que promovam a mitigação dos riscos de acidentes visando proteção do homem, do meio ambiente e do prórpio “negócio”
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