CHINA AUMENTA IMPORTAÇÃO DE GÁS PARA REDUZIR USO DE CARVÃO EM SUA MATRIZ ENERGÉTICA | Petronotícias




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CHINA AUMENTA IMPORTAÇÃO DE GÁS PARA REDUZIR USO DE CARVÃO EM SUA MATRIZ ENERGÉTICA

swswswA China aumentou as importações de gás natural liquefeito (GNL) entre janeiro e junho de 2017, como parte dos esforços para diversificar sua estrutura energética dominada pelo carvão. As Importações de gás natural liquefeito do maior consumidor energético do mundo aumentaram 38,3% em termos anuais para 15,89 milhões de toneladas no primeiro semestre, segundo dados divulgados pela Administração Geral das Alfândegas.  A taxa de crescimento é mais alta que os 21,2% registrados no mesmo período do ano passado, parcialmente incentivado pela redução das barreiras políticas para a entrada do GNL dos Estados Unidos no mercado chinês.

O país já importou 400 mil toneladas de gás dos Estados Unidos nos primeiros cinco meses. A demanda a China por gás natural está em ascensão já que o governo espera substituir gradualmente o carvão por combustível limpo.  A energia nuclear é outra fonte em que os chineses estão investindo bilhões de dólares na construção de várias usinas. O consumo de carvão respondeu por 59,8% do consumo total de energia do país no primeiro semestre.

Foram tomadas medidas para encorajar importações e explorar o potencial das reservas de gás de xisto domésticas. As redes de gasoduto de gás natural serão expandidas para 104 mil quilômetros até 2020, um crescimento significativo de 64 mil quilômetros em comparação com 2015. O número subirá para 163 mil quilômetros em 2025, quando todas as cidades chinesas com mais de meio milhão de moradores já terão acesso ao gás. O governo planeja aumentar a proporção de gás natural no consumo de energia do atual 5,9% para cerca de 10% até 2020, e para 15% até 2030.

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China Aumenta Importação De Gás Para Reduzir Uso De Carvão Em Sua Matriz Energética – MercadoMaritimo.com.brLuciano Seixas Chagas Recent comment authors
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Luciano Seixas Chagas
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Luciano Seixas Chagas

Se não só a China como a Russia deixarem de usar carvão mineral nas suas matrizes energéticas, aí poderemos ter uma reversão nos preços do petróleo e uma estabilidade, prevejo, na casa dos U$ 50 a 55 /bbl. Isto considerando que todos os atores novos contribuirão ou seja que os arenitos do Permiano continuem, no USA, em curva ascendente de produção e mantenham a trajetória (com fraturamentos mais eficientes devido as ruptibilidades, mui maiores que os folhelhos) , que os shale oil&gás mantenham por mais de um ano e meio as suas produções que, embora flash’s, sejam mantidas por meio… Read more »

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[…] Fonte: PetroNotícias. […]