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ENGIE DO BRASIL COMEMORA OS BONS RESULTADOS NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2017

Eduardo Sattamini, foto Fernando Willadino FW__0657O segundo trimestre de 2017 foi bastante positivo para a ENGIE Brasil Energia, que apresentou lucro líquido de R$ 491,1 milhões, valor 49,4% maior do que o alcançado no mesmo período de 2016.  Na comparação dos seis primeiros meses de 2017 com igual período de 2016, o lucro subiu 39,4%, encerrando o primeiro semestre de 2017 com R$ 941,8 milhões. A empresa   fez  fortes investimentos na expansão do parque gerador, principalmente em energia renovável. Três importantes projetos estão em implantação pela ENGIE no Brasil. A Usina Fotovoltaica Assu V, em Assú, Ceará, de 30 MW de capacidade instalada. A obra  está em ritmo avançado e deverá entrar em operação ainda em 2017. O Complexo Eólico Campo Largo, que na sua primeira fase tem 326,7 MW de capacidade instalada, também avança, e já iniciou a mobilização para as obras da Linha de Transmissão. A Usina Termelétrica Pampa Sul, de 345 MW, está recebendo alguns de seus principais equipamentos, como a turbina e o gerador, que chegaram ao Rio Grande do Sul, em julho.

Entre os trimestres as despesas gerais e administrativas reduziram R$ 8,2 milhões (16,4%), devido principalmente a três fatores: 1 – renegociações de contratos e aluguéis e serviços de terceiros, 2 – readequação do quadro de empregados e da redução das despesas resultantes do Plano de Demissão Voluntária, e 3 – redução de despesas com contribuições, patrocínios, doações, entre outras. A Companhia passou a operar remotamente a partir de sua sede em Florianópolis, a primeira unidade geradora da Usina Hidrelétrica Cana Brava, em Goiás. O  Centro de Operação de Geração   opera a distância outras três usinas: a hidrelétrica Ponte de Pedra (MT/MS) e as pequenas centrais hidrelétricas José Gelázio da Rocha e Rondonópolis, ambas em Mato Grosso. Até dezembro mais duas estarão ligadas ao sistema: as hidrelétricas São Salvador, em Tocantins e Passo Fundo, no Rio Grande do Sul.

 O  CEO da ENGIE Brasil Energia, Eduardo Sattamini, falou sobre a redução de custos da companhia: “Nosso foco é a ampliação da rentabilidade e da eficiência, incluindo a redução de custos operacionais e despesas gerais e administrativas.  Esses resultados refletem o crescimento de vendas, as ações de mitigação de risco hidrológico e a redução de despesas financeiras e de custos em geral”

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Olá! Gostaria de informar que o projeto da Usina Fotovoltaica Assú V fica no Rio Grande do Norte, no município de mesmo nome (Assú).