CHEMTECH VÊ COM OTIMISMO A REALIZAÇÃO DAS RODADAS DO PRÉ-SAL E ACREDITA EM NOVOS INVESTIMENTOS NO BRASIL | Petronotícias




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CHEMTECH VÊ COM OTIMISMO A REALIZAÇÃO DAS RODADAS DO PRÉ-SAL E ACREDITA EM NOVOS INVESTIMENTOS NO BRASIL

CHEMA Chemtech é empresa especializada em projetos de Engenharia, serviços consultivos e soluções de TI Industrial inovadoras e customizadas. Nascida no Brasil e brasileira em sua essência, a empresa está cada vez mais global, atuando em projetos voltados para diversos mercados como Petróleo e Gás, Mineração e Energia.  A diversificação de atividades já rende resultado e a Chemtech aos poucos se consolida como uma referência também internacional no desenvolvimento de soluções integradas e no desenvolvimento de sistemas industriais, combinando conteúdo tecnológico inovador, em conformidade com padrões internacionais de qualidade. Numa entrevista especial ao repórter Davi de Souza, do Petronotícias, o presidente da Chemtech, Achilli Sfizzo Neto, fala sobre o ressurgimento do mercado brasileiro do setor de petróleo e gás e adota uma postura de otimismo cauteloso. Ele acredita que os recentes leilões foram bem sucedidos e que podem ajudar aatrazer novos negócios para as empresas brasileiras nos próximos anos. A Chemtech participa da OTC Brasil, que está sendo realizada até hoje (26) no Riocentro.

– O que a Chemtech tem feito, como está o momento dos negócios?

– A Chemtech tem atuado em diversas frentes, seja no setor de Petróleo e Gás ou em outros mercados, usando a experiência adquirida ao longo dos anos para novos projetos no Brasil e em outras partes do mundo. Essa flexibilidade vem do fato de a Chemtech ser uma empresa de engenharia fortemente ancorada na inovação e no desenvolvimento de soluções sob medida. Nos beneficiamos também do conhecimento em todo o “ciclo” de engenharia – desde conceitual, passando por básica, FEED e por fim detalhamento.

– E a parte industrial?

– A parte de TI industrial é outro forte portfólio da Chemtech, e também pode ser aplicado ao mundo de petróleo e gás. Hoje oferecemos neste mercado tecnologias e conceitos de digitalização, voltadas para a modernização e integração de sistemas além da análise inteligente dede dados. É uma tendência na qual já trabalhamos fortemente.

– Quais as soluções que a Chemtech pode oferecer dentro desse setor ? Há alguma novidade?

– A Chemtech não trabalha com soluções prontas, fechadas. O que apresentamos ao cliente foi desenvolvido para aquele projeto e é único em termos de desenvolvimento, de inovação. Já começamos a trabalhar há algum tempo com soluções para monitorar os ativos, correlacionar dados, etc, justamente porque estamos atentos à necessidades do mercado e aos desafios dos nossos clientes, e isto serve de base para essas novas soluções integradas e customizadas.

– Vocês podem monitorar remotamente?

– A Chemtech tem a capacidade hoje de colocar soluções  de visualização, por exemplo, para saber o que acontece em uma plataforma ou refinaria. Além disso, é importante agregar valor através da correlação de dados, e trazer para o cliente uma visão do que deve ocorrer, habilitando por exemplo uma melhor manutenção preditiva.

– Como o senhor as perspectivas para o setor de óleo e gás com todos esses problemas que o mercado atravessa ?

– Olha, eu considero que as perspectivas são cautelosamente otimistas, com uma clara tendência de melhora com novos investimentos. Isto não ocorrerá somente pelos projetos resultantes dos leilões, mas especialmente pela retomada na confiança que o mercado começa a demonstrar.  Não se trata ainda de uma retomada plena, mas existe já uma movimentação melhor, diferente do passado.

– Como está o momento no mercado internacional ? Tem algum contrato em especial que possamos destacar ?

–  Sim, temos conversado bastante sobre novos projetos, mas neste momento não gostaria de destacar nenhum em especial. No geral, temos ampliado nossa presença internacional, o que não é uma novidade para nós. Hoje participamos principalmente em projetos nos Estados Unidos e Golfo Pérsico. O reconhecimento externo de nossa competência nascida e desenvolvida no Brasil tem acelerado bastante essa tendência também para outras regiões.

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