BRASIL COMPRA SUPERNAVIO DA MARINHA INGLESA E ACELERA O PROGRAMA DE SUBMARINOS
A Marinha do Brasil comprou o super navio HMS Ocean da Marinha Inglesa. A embarcação de 22.000 toneladas, entrou em serviço em 1998, forneceu apoio aos furacões no Caribe no ano passado e desempenhou um papel chave de segurança nas Olimpíadas de Londres 2012. O HMS Ocean foi substituído pela HMS Queen Elizabeth como o novo carro-chefe do Reino Unido. O negócio girou em torno de 84 milhões de libras, com a Marinha brasileira sendo responsável pelo pagamento das modificações e modernizações no navio, que serão reralizadas pelas empresas britânicas Babcook e BAE Sytems. O navio será incorproda pela Marinha do Brasil no próximo mês de junho e terá uma importância estratégica no patrulhamento marítimo. A Marinha britânica usará os recursops da venda para complementar o seu orçamento e reequipar para a prósima década, quando pretende construir cinco fragatas e um submarino da Classe Trident.
Por falar em submarino, nesta terça-feita(20) A Marinha do Brasil inicia a fase de integração dos quatro submarinos convencionais da Classe Riachuelo previstos pelo Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), um dos maiores projetos tecnológicos em andamento atualmente no país. O marco desta nova fase do Prosub acontecerá no Complexo Naval da Itaguaí, com o início da montagem final do “Riachuelo”, o primeiro dos submarinos convencionais do programa a ter unidas todas as seções que formam o casco e os múltiplos sistemas já instalados em cada uma delas. Esta fase, de elevada sofisticação tecnológica, é a última, antes do lançamento do submarino ao mar, previsto para o segundo semestre deste ano. A cerimônia terá a presença dos Ministros da Defesa do Brasil e da França.
O Prosub prevê, além da construção dos quatro submarinos convencionais e o projeto e construção do primeiro submarino brasileiro com propulsão nuclear, além da infraestrutura necessária à construção, operação e manutenção de todos os modelos. O programa conta com forte participação de universidades e centros de pesquisa, gerando transferência de tecnologia, desenvolvimento próprio de novas tecnologias, processos e materiais avançados, fomento ao desenvolvimento da base industrial brasileira de defesa, capacitação de profissionais em atividades altamente especializadas e milhares de empregos diretos e indiretos
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