PETROBRÁS ASSINA CONTRATO PARA TERMINAR UPGN, MAS ATRASA CINCO MESES ASSINATURA PARA CONSTRUÇÃO DO GASODUTO
A Petrobrás confirmou a informação antecipada no dia 23 de março que a empresa e a Sociedade de Propósito Específico (SPE) formada pela empresa chinesa Shandong Kerui Petroleum e pela brasileira Método Potencial assinaram nesta quarta-feira(28) para terminar as obras da UPGN do Comperj. A companhia informou também que o valor desse contrato ficou aproximadamente em R$ 1,95 bilhão para a construção da unidade. Seis meses depois de negociação e mais atraso na obra, os valores do contrato ficaram os mesmos do resultado da licitação. Não houve descontos. A unidade integra o projeto Rota 3, destinado ao escoamento da produção de gás natural de campos do pré-sal da Bacia de Santos. As obras começam ainda no primeiro semestre deste ano, com previsão de início de operação no segundo semestre de 2020.
A unidade de processamento de gás será a maior do país, com capacidade de processamento de até 21 milhões de m³ por dia. O projeto irá ampliar a infraestrutura de escoamento e processamento de gás do pré-sal da companhia, que passará de 23 milhões, para 44 milhões de m³ por dia. Além de gerar energia, o gás pode ser utilizado em veículos e indústrias. Contribuirá também para reduzir a necessidade de importação de gás natural, assim como viabilizar o aumento da produção de óleo do pré-sal, uma vez que aumentará o processamento de gás associado ao petróleo produzido na região.
Outro atraso está na construção de 48 quilômetros do gasoduto Rota 3, parte terrestre. O consórcio formado pela Encalso-Concremat ganhou a licitação no início de outubro e, até agora, ainda não assinou contrato. Fala-se no mercado que isso será feito nos próximos dias e que a Petrobrás e o consórcio ainda fazem negociações. O projeto Rota 3 tem como objetivo ampliar o escoamento de gás natural dos projetos em operação na área do pré-sal da Bacia de Santos com a disponibilização da terceira rota de escoamento. Além da UPGN, o projeto terá um gasoduto com aproximadamente 355 km de extensão total, sendo 307 km de trecho marítimo – já construído – e 48 km de trecho terrestre, que escoará o gás natural do Polo Pré-Sal da Bacia de Santos até a UPGN. Tanto a UPGN quanto o gasoduto estão previstos para ficar prontos em 2020. O objetivo é que funcionem integrados.
O projeto Rota 3 tem como objetivo ampliar o escoamento de gás natural dos projetos em operação na área do pré-sal da Bacia de Santos com a disponibilização da terceira rota de escoamento. Além da UPGN, o projeto contempla a construção de um gasoduto com aproximadamente 355 km de extensão total, sendo 307 km de trecho marítimo – já construído – e 48 km de trecho terrestre, em fase de licitação, que escoará o gás natural do Polo Pré-Sal da Bacia de Santos até a UPGN. Tanto a UPGN quanto o gasoduto estão previstos para ficar prontos em 2020. O objetivo é que funcionem integrados.
O Comperj, conforme idealizado inicialmente, remetia a um Complexo Petroquímico que seria instalado no Estado do Rio de Janeiro, tendo a Petrobras e Brasken como sócios nesse negócio. Devido as trapalhadas do governo Petista, o objeto do empreendimento passou de polo petroquímico para Refinaria de Petróleo com dois trens de refino. Naquele momento, devido a mudança no objeto, a Brasken saiu do negócio e deixou a Petrobras a ver navios, no melhor estilo praticado por Hugo Chaves na Rnest. Portanto, não faz sentido a assertiva que apregoam, dando conta do início de operação do Comperj para 2023. Alto lá, não… Read more »
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A classe empresarial vem reclamando da metodologia e estratégia que a estatal vem adotando na condução dos certames licitatórios, principalmente em relação aos preços de suas propostas, segundo afirmam são formados com valores extremamente competitivos, mas não vem se transformando em contratos, já que na ótica da Estatal, as propostas formuladas não tem atingido aos preços na margem orçamentária da Petrobras. A posição adotada pela Petrobras ao rigor atribuído quanto ao estabelecimento do referencial de preços e definição da faixa de aceitabilidade das propostas deve decorrer exclusivamente de sua estimativa prévia, visando única e exclusivamente a atribuição correta dos valores,… Read more »
Nesse contexto, observamos ainda a classe empresarial reclamar reiteradamente da metodologia e estratégia pouco transparente que a estatal vem adotando na condução dos certames licitatórios, em relação aos preços formulados de suas propostas. Segundo afirmam são formados com valores extremamente competitivos, mas não vem se transformando em contratos, já que na ótica da estatal, as propostas formuladas não têm atingido aos preços na margem orçamentária da Petrobras. A posição adotada pela Petrobras ao rigor atribuído quanto ao estabelecimento do referencial de preços e definição da faixa de aceitabilidade das propostas, segundo afirma a estatal deve decorrer exclusivamente de sua estimativa… Read more »