GOVERNO DO ESPÍRITO SANTO DÁ LICENÇA PARA IMETAME INSTALAR UM PORTO EM BARRA DO RIACHO
O Governo do Espírito Santo concedeu a licença de instalação do novo projeto da Imetame Logística,uma das 27 associadas da Associação de Terminais Portuários Privados (ATP). As empresas que fazem parte da ATP respondem por cerca de 60% da movimentação de cargas marítimas brasileiras e são responsáveis pela geração de cerca de 47 mil empregos diretos e indiretos. A Imetame, para quem o ex-diretor de engenharia da Petrobrás, José Antônio Figureiredo, presta consultoria, irá desenvolver o projeto de um terminal marítimo em Aracruz para o fornecimento de equipamentos e serviços para o setor de Petróleo e Gás. A previsão do investimento é de cerca de R$ 590 milhões e geração de cerca de 900 empregos no pico da construção. A estimativa de implantação do novo terminal, localizado em Barra do Riacho, é de dois anos. A área licenciada pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Espírito Santo (Iema) é de 495 mil metros quadrados e com expansão futura poderá chegar a 755 mil metros quadrados.
De acordo com o diretor Comercial da Imetame, Anderson Carvalho, foi necessária uma adequação no projeto para englobar ainda a prestação de serviços logísticos que envolvem off-shore, carga geral, contêineres e granéis sólido, líquido e gasoso: “Nossa decisão foi criar uma oportunidade sustentável do empreendimento para a comunidade e para a economia”.. O porto da Imetame consolidará Aracruz como um polo portuário capixaba. Para o diretor-presidente da ATP, Murillo Barbosa, a autorização do projeto representa um grande avanço para os planos empreendedores de adensamento econômico da região por meio do investimento privado: “Iniciativas como essa movimentam a economia local e regional, permitindo grande aporte de recursos, geração de emprego e renda e ainda reforçam a tendência da criação de grandes complexos portuários privados como alternativa para o desenvolvimento dessas regiões”, avaliou.
Enquanto o Espírito Santos corre atrás do desenvolvimento, Rio de Janeiro está estagnado. Macaé, a ex capital do petróleo não tem porto logísitico, algo que o governo de RJ poderia se preocupar.
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