RESSURGIMENTO DA ONIP É DESTAQUE NAS PALESTRAS REALIZADAS ESTA TARDE NO PAVILHÃO BRASIL
HOUSTON – Dentro do ciclo de palestras previsto para o Pavilhão Brasil, o destaque foi para o Presidente da Firjan, Eduardo Eugênio Gouvêia Vieira, também Presidente do Conselho deliberativo da ONIP (Organização Nacional da Indústria do Petróleo). Ele destacou para empresários brasileiros e internacionais do mercado de petróleo a nova forma de atuação da ONIP. A partir de agora a Organização atuará com comitês integradores para tratar dos temas de competitividade e produtividade, ambiente regulatório e acesso a mercado das empresas. O compromisso da entidade é o de promover a interação entre instituições e governos, de forma a garantir efetividade na implementação de uma política industrial voltada ao desenvolvimento do mercado de petróleo. Em apoio à APEX-Brasil, o Sistema FIRJAN é o curador oficial do Pavilhão Brasil, onde ocorre uma série de palestras com a participação de operadoras e entidades que atuam no país sobre as oportunidades de negócios no mercado de petróleo e gás no Brasil, conforme o Petronotícias já informou.
Gouvêa Vieira falou ao lado do presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, José Firmo, que comentou sobre “O mercado de petróleo e gás no Brasil”, e de Veronica Rezende coelho, vice-presidente da Statoil, que apresentou “A visão de uma empresa estrangeira sobre o Brasil”. O presidente do Conselho deliberativo da ONIP ressaltou que a Organização foi recentemente remodelada para atuar como uma câmara de consenso com propostas em prol da competitividade global do Brasil. Gouvêa Vieira citou o apetite das empresas nas últimas rodadas de licitação de petróleo no país, confirmando a posição de destaque do Brasil no mercado global. Ele acredita que é importante haver empenho nas ações: “no sentido de deixar as regras mais claras no ambiente de negócios. Dadas as dimensões do Brasil, ainda existem muitas outras oportunidades de investimento. Temos não só o pré-sal na costa do estado do Rio de Janeiro, mas também oportunidades de revitalizar o pós-sal e desenvolver parcerias para aumentar nossa capacidade de produção terrestres nas regiões Norte e Nordeste do Brasil”.
Segundo ele, o compromisso da ONIP é promover a interação entre instituições e governos, de forma a garantir efetividade na implementação de uma política industrial voltada ao desenvolvimento do mercado de petróleo. Gouvêa Vieira lembrou ainda que é necessário, cada vez mais, discutir qual significado se quer dar para estas riquezas na sociedade brasileira e em que posição se quer ver o país na economia global daqui a 30 anos.
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