RADIX APROVEITA A OTC PARA CONSOLIDAR SEU CRESCIMENTO NO MERCADO DOS ESTADOS UNIDOS

HOUSTON – As boas experiências no mercado internacional, fizeram a Radix voltar à OTC pela oitava vez consecutiva. Desde a sua fundação, em 2010, a empresa segue a sua tendência de sempre procurar estar na vanguarda de seu mercado, com inovações constantes. Com um estande no Pavilhão Brasil, organizado este ano pela APEX (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), a Radix está focada no mercado americano e na retomada dos projetos de Óleo e Gás no Brasil. Além do estande, mais uma vez a empresa tem uma Business suíte para receber clientes e parceiros e apresentar suas soluções e projetos no setor.

João Chachamovitz, CEO da empresa, disse que  “A Radix teve um crescimento muito importante no mercado americano em 2017 e já começamos 2018 fechando projetos importantes com algumas das maiores empresas da área. Nos EUA, o nosso portfólio está focado na aplicação de soluções digitais, através das quais utilizamos a nossa experiência de TI, TE e TO para aumentar a produtividade e reduzir os custos dos nossos clientes. Acreditamos que com as novas regras para projetos offshore no Brasil, as empresas internacionais estarão muito mais presentes nos projetos e a internacionalização da Radix, com equipes no Brasil e nos EUA, fará a diferença”.

Apesar de toda a crise dos últimos anos, a Radix se manteve firme no mercado de óleo e gás brasileiro, aumentando seus negócios com operadoras internacionais e os seus projetos de transformação digital e otimização para as plantas existentes dessas empresas. O Presidente da Radix US, Rich Frogge,  acredita que  “Através do nosso relacionamento com Companhias Internacionais de Óleo e Gás, podemos dar suporte aos novos projetos offshore que foram anunciados no mercado nos últimos meses. A Radix se diferencia ao usar ferramentas digitais, construindo efetivamente uma estrutura digital dentro dos projetos e dos seus recursos, otimizando o processo como um todo e atendendo tanto as estratégias das IOCs quanto das Companhias de leasing de FPSOs.”