A BRASILEIRA RIO ANALYTICS E A INGLESA FLEXIFE FAZEM PARCERIA NA OTC PARA USAR TECNOLOGIA EM ESTRUTURAS SUBMARINAS | Petronotícias




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A BRASILEIRA RIO ANALYTICS E A INGLESA FLEXIFE FAZEM PARCERIA NA OTC PARA USAR TECNOLOGIA EM ESTRUTURAS SUBMARINAS

analitivcsHOUSTON – Em sua primeira participação na OTC, a empresa brasileira RIO analytics firmou uma parceria com a empresa britânica Flexlife e consolidará sua entrada no mercado americano com aplicação de inteligência artificial para ampliar o serviço vida das estruturas offshore no Golfo do México.  Juntas, as empresas apresentaram um trabalho na OTC sobre as suas atividades. Eles mostraram um trabalho sobre  avaliação de vida útil dos Risers Flexíveis usando redes neurais artificiais e métodos avançados de inspeção para estabelecer uma parceria estratégica que envolve a aplicação de algoritmos de inteligência artificial para previsão e análise de estruturas submarinas no Golfo do México.

De acordo com o CEO da RIO, Victor Chaves, as soluções de inteligência artificial da RIO combinadas com a experiência em tecnologia da Flexlife em engenharia de ativos submarinos, inspeção, monitoramento e reparo terão um grande impacto na indústria trarão grande importância para o segmento:  “Estamos posicionados na vanguarda do Revolution 4.0. Diante da crescente demanda por eficiência operacional em projetos offshore, ofereceremos soluções que nos permitirão reduzir custos e aumentar a produtividade”.

Kirk Francis, Diretor Regional da Flexlife em Houston, disse que  “Nossa parceria se concentrará no uso de AI para aplicações específicas que fornecem benefícios tangíveis e úteis para a integridade submarina. Aproveitar essa tecnologia é vital para os operadores que desejam monitorar e estender a vida útil de seus ativos críticos e se baseia no histórico de soluções tecnológicas avançadas da Flexlife. ” Atualmente, a RIO Analytics  possui contratos com grandes fabricantes de Risers no Brasil. Agora, com a Flexlife, a empresa brasileira se diz  pronta para entrar no mercado norte-americano e aplicar seus conhecimentos tecnológicos em projetos offshore no Golfo do México.

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