MAINSTREAM VENCE PROJETO DE ENERGIA SOLAR E EÓLICA DE US$ 520 MILHÕES NA ÁFRICA DO SUL
A Mainstream Renewable Power, uma empresa global de desenvolvimento de energia eólica e solar, fechou um contrato para construção das usinas eólicas Kangnas e Perdekraal East na África do Sul, que contam com uma capacidade combinada de 250 megawatts (MW). Os contratos para as usinas eólicas foram concedidos pelo departamento de energia a um consórcio liderado pela Mainstream sob a quarta rodada do programa de Licitação dos Produtores Independentes de Energia Renovável. As usinas eólicas, que estão situadas no norte da África do Sul e nos Cabos Ocidentais, representam um investimento de aproximadamente U$520 milhões e o começo da construção está previsto para junho de 2018. Essa conquista tornou a empresa de desenvolvimento de energia renovável independente mais bem sucedida do país. A companhia já entregou cinco usinas eólicas e solares fotovoltaicas em operação sob o programa, com uma capacidade de geração combinada de 600 MW. Participa de licitações em inúmeros projetos adicionais de energia eólica e solar, que terão os resultados previstos para breve.
Hein Reyneke(FOTO), gerente-geral da Mainstream na África disse: “Nossa equipe aqui na África do Sul está realmente empolgada pelo fechamento do contrato e pelo início dos projetos, que trarão um investimento de $87 milhões para a comunidade do longo de 20 anos após iniciar as operações em 2020. Esperamos os resultados da quarta rodada acelerada da REIPPPP, assim como outras rodadas, que são vitais para a garantia de um plano de energia sustentável, duradouro e de baixo custo para o país. A Mainstream tem desenvolvido e investido em uma equipe local na África do Sul por quase uma década, e com um portfólio de acima de 3.000 MW de projetos eólicos e solares em desenvolvimento no local estamos muito satisfeitos por estarmos contribuindo significativamente para o desenvolvimento do sistema de energia de baixo carbono e de baixo custo na África do Sul, ao mesmo tempo que estimulamos as comunidades rurais”.
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