PETROBRÁS DÁ NOVO PASSO NA PRIVATIZAÇÃO DE BAÚNA, TARTARUGA VERDE E MÓDULO III DE ESPADARTE
Enquanto o Brasil está no clima de Copa do Mundo, a Petrobrás prefere seguir dançando o ritmo de queima de estoque, enquanto os olhos do país estão voltados para Neymar e cia. Em uma jogada só, a empresa anunciou o início da fase não vinculante da venda de 100% participação no campo de Baúna, localizado em águas rasas na Bacia de Santos. O campo de Tartaruga Verde e o Módulo III do campo de Espadarte, ambos localizados em águas profundas na Bacia de Campos, também entraram nesta mesma etapa – cada um terá fatia de 50% negociada pela companhia.
Como se sabe, a fase não vinculante é aquela onde os interessados habilitados na etapa anterior receberão instruções sobre o processo de desinvestimento, incluindo as orientações para elaboração e envio das propostas não vinculantes, além de acesso a um data room virtual contendo mais informações sobre o campo.
Conforme o Petronotícias já havia noticiado ontem (18), que a Petrobrás estendeu o prazo para assinatura de acordos de confidencialidade e demais documentos previstos no processo de venda de participação em refinarias. Pelo plano, a estatal prevê a criação de duas subsidiárias, uma reunindo ativos da região Nordeste e a outra reunindo ativos da região Sul. A Petrobras pretende vender 60% de sua participação acionária em cada uma dessas novas sociedades.
A subsidiária do Nordeste compreenderá as refinarias Landulpho Alves (RLAM), na Bahia, e Abreu e Lima (RNEST), em Pernambuco, enquanto que subsidiária do Sul compreenderá as refinarias Alberto Pasqualini (REFAP), no Rio Grande do Sul, e Presidente Getúlio Vargas (REPAR), no Paraná.
Como já disse antes Ivan Monteiro e Pulen Parente são irmãos siameses, ambos determinados a vender, para eles eufemismo de dar, pois liquidam os preciosos ativos da empresa por preços irrisórios nos quais estão incluídos os campos produtores, antes inegociáveis, por serem os melhores geradores de lucro, cujas rendas de produções futuras comprometerão seriamente a geração futura de caixa da Petrobras. Assim como o Pullen, o Ivan, o “Terrível” (na desnacionalização da Petrobras), semelhante a czar russo violento, também virou especialista em mimetismo, com as suas atitudes e declarações eivadas de dubiedades a exemplo do antecessor. A Petrobras continua gerida… Read more »