PREÇOS ATRATIVOS E ALTO CONSUMO FAZ USINAS PRIORIZAREM PRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ÁLCOOL AO INVÉS DO AÇÚCAR
A alta sem controle do dólar e os preços do barril de petróleo no mercado internacional faz o álcool voltar a ser atrativo. O Brasil deve produzir na atual safra 2018, que começou em abril, quase que obrigar as usinas deixarem um pouco o açúcar de lado e prodUzir o máximo de álcool possível. Será o menor volume de açúcar em três anos, com as usinas do país, o maior produtor global do setor, impulsionando a fabricação de etanol. A Conab, Companhia Nacional de Abastecimento, está fazendo estga projeção. No segundo levantamento sobre o ciclo atual, a Conab previu uma produção de 34,25 milhões de toneladas de açúcar, ante 35,48 milhões na estimativa anterior, em maio, e 37,86 milhões de toneladas no ciclo passado. O corte na estimativa ocorre pelo enfraquecimento das cotações internacionais do açúcar, que foi a US$ 0,10 (R$ 0,40) por libra-peso. O menor valor em uma década. O etanol tem se mostrado mais atrativo internamente, na esteira de mudanças tributárias e uma nova política de formação de preços pela Petrobrás. o Brasil vai produzir neste ano 30,4 bilhões de litros de álcool. O volume é superior aos 28,16 bilhões de litros estimados em maio e também acima dos 27,24 bilhões da safra anterior. O centro-sul responderá por 93,5% do total.
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