HIRSA COMEMORA 37 ANOS DE FUNDAÇÃO NA RIO OIL & GAS COM FORTE ATUAÇÃO NA ÁREA DE METROLOGIA OFFSHORE
A Hirsa é hoje a principal empresa da área de metrologia do Brasil e está sempre desenvolvendo novos projetos para avançar ainda mais na prestação de serviços para as indústrias brasileiras, principalmente no setor de petróleo e gás. A Hirsa está presente na Rio Oil & Gas e aproveitou a data para comemorar seus 37 anos de fundação. Durante a feira, que termina hoje (27), nós conversamos com o Presidente da empresa, Hiram Freitas (de camisa bege), o fundador da companhia. A Hirsa, que tem contratos com a Petrobrás e Transpetro, também desenvolve outros projetos com grandes empresas privadas, como a italiana Saipem e a norueguesa Equinor. Hiram Freitas gostou da energia de novos negócios que está circulando na feira e se mostra otimista com o que há de vir:
– Quais os principais projetos que a empresa está envolvida dentro do setor de óleo e gás ?
– Este ano, apesar de ter sido um ano muito fraco, tivemos sorte de sermos contemplados com alguns bons contratos na área de offshore, na área onshore em relação a gestão metrológica. São vários ativos em que a Hirsa já vem, ao longo de mais de 15 anos, atuando nessa área. Conseguimos manter o contrato da UO-BC, com onze plataformas, uma área que a gente atua há muito tempo. Há também a licitação da UO-BS, do pré-sal, que ao longo de seu percurso poderemos atuar em seis plataformas. Mas temos o contrato da UO-Rio, com oito plataformas. Isso tudo no âmbito da Petrobrás.
– Há prestação de serviços para outras empresas?
– Sim. Com a Transpetro conseguimos angariar três contratos, além de outro, que nos traz muito orgulho, que é o contrato com o Cenpes. Lá, a Hirsa se tornou responsável por manter a acreditação da ISO 17025 do laboratório de calibração do Cenpes.
– E na área de fornecimento?
– Bem, nessa área de fornecimento não poderia deixar de ser diferente acompanhando a paralisação do mercado, não foi um ano muito bom. Entretanto, na área nuclear, conseguimos vencer um contrato importante que faz parte do Programa de Construção do Submarino Nuclear, com fornecimento do sistema de medição de temperatura do reator nuclear.
– São muitas frentes, não?
– Sim. Fora do âmbito da Petrobrás, continuamos trabalhando arduamente com outras operadoras privadas, como a italiana Saipem Equinor, BW Offshore e temos já alguns contratos também.
– E a partir de agora, como enxerga as perspectivas de mercado com a retomada do setor?
– Eu acho que pelo termômetro do mercado de óleo e gás desta feira, aqui no Riocentro, a gente pode sentir que realmente está havendo um interesse muito grande dos players envolvidos nesse mercado. Tivemos uma audiência muito grande aqui em nosso estande, bem como pudemos verificar na feira um otimismo muito grande.
– Dá para se sentir este otimismo nos profissionais?
– Sem dúvida. Dessa forma eu acredito que, a partir de agora, obviamente no Brasil não podemos nunca deixar de colocar isso na equação, o ano de eleições, dependendo do resultado dela, a gente acredita que esse otimismo vai permanecer. A partir dessa feira, as coisas vão começar a melhorar bastante.
Deixe seu comentário