MARINHA REVELA OS FINALISTAS DA LICITAÇÃO DAS CORVETAS, COM QUATRO ESTALEIROS BRASILEIROS NA DISPUTA
Um grande projeto para o setor naval acaba de avançar e entrar em sua fase decisiva. A Marinha do Brasil anunciou a lista dos quatro consórcios finalistas que disputarão o contrato para construção de quatro corvetas classe Tamandaré. Os grupos selecionados são formados por companhias estrangeiras e nacionais. Será um novo momento para o setor naval brasileiro, dando um novo fôlego aos quatro estaleiros nacionais que participam da disputa – Oceana Estaleiro (SC), Wilson Sons Estaleiros (SP), Enseada Indústria Naval (BA) e Vard Promar (PE).
O primeiro consórcio, batizado de “Águas Azuis“, é formado pela brasileira Embraer, Atech Negócios em Tecnologias (do grupo Embraer) e Thyssenkrupp Marine Systems GmbH. Esses licitantes contam ainda com as seguintes subcontratadas: Ares Aeroespacial e Defesa, Fundação Ezute, Oceana Estaleiro, Omnisys Engenharia, SKM Eletro Eletrônica e WEG Equipamentos Elétricos.
O segundo consórcio é composto pela holandesa Damen Schelde Naval Shipbuilding e a sueca Saab. As estrangeiras estão com Consub Defesa e Tecnologia, WEG equipamentos elétricos e Wilson Sons Estaleiros como parceiras.
O terceiro grupo que disputa o contrato leva o nome de “FLV” e é formado por Ficantieri S.p.A, Leonardo S.p.A e o estaleiro Vard Promar, sendo as seguintes empresas participando como subcontratadas: Fundação Ezute e Ares Aeroespacial e Defesa. O consórcio Villegagnon, que completa a lista, conta com a Naval Group, Enseada Indústria Naval e Mectron.
E para Angra dos Reis nada!
A indústria naval carioca precisa ser reativada e certamente será pauta de governo do Dr. Wilson Witzel. Temos demanda real da Marinha e empresas petroleiras nacional e estrangeiras. Temos investimentos significativos já feitos em nosso parque fabril com dinheiro público. Temos mão de obra qualificada e no momento desempregada. Temos centros técnicos organizados e ociosos. PRECISAMOS de vontade política e alinhamento do Setor, para reativar a construção naval fluminense.
A Marinha deveria sim prestigiar a construção das quatro Corvetas, distribuído uma para cada estaleiro, que estão disputando a concorrência e acabar com as disputas politicas de governadores e outros políticos que estão no vácuo, para poderem tirar proveitos. Com isso iremos gerar empregos em regiões que tem mão de obra qualificada e desempregada, e retornamos a geração de empregos. Da mesma forma contratar cada uma das empresas SAAB-Damen, TKMS FLV,… e definir a tonelagem de 3.200 ou menos, mantendo a integridade do projeto, ficando cada empresa responsável por equipar com o de mais moderno em equipamentos eletrônicos de navegação,… Read more »
Concordo com Carlos.
Sou do Reconcavo Baiano.
Sei das dificuldade enfrentadas neses três anos com o fechamento do estaleiro enseada, situado nobdiatreito de São Roque do Paraguaçu no Munícipio de Maragojipe.
A melhor solução seria cada concorrente fabricar um navio.