ENGIE BRASIL AUMENTA MAIS DE 50 % DA RECEITA LÍQUIDA NO TERCEIRO TRIMESTRE E AUMENTO LUCRO EM 32,8%
A Engie Brasil Energia fechou o terceiro trimestre registrando um crescimento em seu lucro de 32,8% em comparação ao mesmo período do ano passado. Isso significa um lucro superior a R$ 475 milhões. A receita líquida aumentou mais de 50%, passando para R$ 2,5 bilhões. A empresa acredita que essa variação se deve ao incremento do resultado no mercado de curto prazo de energia e de negócios com comercializadoras, além da contribuição das hidrelétricas Jaguara e Miranda (MG), adquiridas em leilão no final do ano passado. O diretor-presidente da ENGIE Brasil Energia, Eduardo Sattamini, diz que “Os números nos credenciam para levar adiante a nossa estratégia de longo prazo de transformar a ENGIE num grande player de investimento em infraestrutura de energia no País. A combinação de gestão eficiente do portfólio de ativos e capacidade de crescer lucrativamente nos coloca em posição privilegiada para oferecer ao investidor uma plataforma diferenciada de investimentos”.
O Presidente da Engie Brasil também comemora a conquista, pela nona vez, do Troféu Transparência, concedido pela Anefac, Fipecafi e Serasa Experian às empresas que se destacam pela qualidade e consistência das informações financeiras. No terceiro trimestre, a empresa recebeu desembolsos de R$ 1.051,1 milhões dos financiamentos para o Complexo Eólico Campo Largo e para a usina termelétrica Pampa Sul (RS), contratados com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES): “Estamos avançando na direção da diversificação de nossos negócios, mas mantemos o foco na geração renovável como um dos importantes pilares da nossa estratégia. O papel fundamental da tecnologia, com as inovações trazidas por big data, inteligência artificial e data analytics, aliadas às tendências do setor elétrico, principalmente a ampliação do mercado livre, nos aproximarão ainda mais dos consumidores finais”.
Cinco centrais eólicas da fase I do Complexo Eólico Campo Largo (BA) começaram a gerar energia no terceiro trimestre. Campo Largo estará com 100% de sua operação comercial até o final do ano. Já o Complexo Eólico Umburanas, também na Bahia, e que está com 66% das obras concluídas, deve entrar em completa operação até o segundo trimestre de 2019. “O avanço em eólica está em linha com nossa estratégia de descarbonização da geração de energia. Essa fonte, em breve, se tornará a segunda maior em capacidade instalada da ENGIE no Brasil”, disse Sattamini.
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