EVENTO EM SÃO PAULO VAI DISCUTIR MUDANÇAS REGULATÓRIAS PARA O USO DE BIODIESEL EM VEÍCULOS PESADOS
A indústria brasileira de controle de emissões enfrentará mudanças regulatórias significativas nos próximos anos, começando com veículos pesados. As normas mais rigorosas para veículos ligeiros serão também gradualmente implementadas, com uma fase final em 2026. Além disso, o mercado brasileiro de ureia automotiva e ARLA 32 passarão por mudanças estruturais significativas nos próximos meses. Em março de 2018, a Petrobrás indicou que Camaçari e Laranjeiras entrariam no ar até o final de junho, no entanto, uma semana depois, a empresa anunciou que seria adiada em 120 dias até o final de outubro. Integer Emissions Summit & ARLA 32 o Forum Brazil 2019, que começa amanhã em São Paulo, proporcionará uma plataforma de rede ideal para executivos seniores discutirem os mais recentes desenvolvimentos e desafios que afetam as indústrias de controle de emissões em todo o mercado brasileiro. As discussões serão conduzidas por especialistas do setor de toda a cadeia de fornecimento, fornecendo uma análise detalhada da situação mais recente do mercado. O evento será realizado no Hotel Pullman São Paulo – Vila Olímpia
Os principais tópicos que serão abordados incluem:
- Padrões de emissão P-8 / Euro VI no Brasil
– Como a indústria pode se preparar?
– Quais são as melhores soluções de pós-tratamento?
-Que lições podem ser aprendidas com a implementação europeia?
– Quais são os desafios para o monitoramento em serviço e para a condução no mundo real? - Inovar Auto 2030 e eficiência de combustível
– Perspectivas sobre padrões futuros de eficiência de combustível
– Caminhos tecnológicos disponíveis - Tendências globais na indústria automotiva
- Biodiesel e combustíveis alternativos
- ARLA 32 fórum
– Discutir as principais questões do mercado
– Previsão do mercado
– Compreender a atividade de fiscalização do mercado e as questões de licenciamento
A AGCO, empresa líder mundial em concepção, fabricação e distribuição de equipamentos e soluções agrícolas participará no painel sobre como o biodiesel como redução de emissões de óxidos de nitrogênio. Jeferson de Lima, gerente de Instalação de Motores da AGCO(foto), representará a empresa. Para ele. “Os impactos do biodiesel e as avaliações da utilização são importantes, pois este combustível é cada vez mais utilizado no agronegócio e tem proporcionado novas oportunidades ao mercado de máquinas agrícolas, além de benefícios ao meio ambiente. Outro ponto que será tratado no painel é a importância da especificação correta do biodiesel, principalmente relacionado à estabilidade de oxidação e garantia de que não haverá problemas no sistema de injeção das máquinas”.
Biodiesel é o pior combustível que existe. Impregna em tanques tubulações e filtros, corrói aço e borrachas, acaba com as bombas e ainda por cima não pega fogo.
Só brasileiro pra ter uma ideia de usar isso.