ABDAN CONSIDERA ARTIGO QUE SUGERE UMA EXPLOSÃO NA USINA NUCLEAR DE ANGRA DESINFORMA O PÚBLICO | Petronotícias




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ABDAN CONSIDERA ARTIGO QUE SUGERE UMA EXPLOSÃO NA USINA NUCLEAR DE ANGRA DESINFORMA O PÚBLICO

333No final do dia, a ABDAN – Associação Brasileira para o Desenvolvimento de Atividades Nucleares- também divulgou uma  nota oficial  em face ao artigo publicado pelo   articulista Ascânio Seleme, no jornal O Globo, intitulado “Catástrofe”. Em nota assinada pela instituição, a ABDAN esclarece que:

“ 1 – Lamenta a forma fictícia, hipotética do artigo ao tratar de um assunto tão sério que é a possibilidade aventada pelo autor de explosão atômica em uma usina nuclear em Angra dos Reis. Vale lembrar que esta situação é absolutamente impossível de ocorrer, e que todas as consequências do evento que o autor descreve não são possíveis, demonstrando total desconhecimento sobre o tema.

2 – Também não é verdade que uma possível explosão porque pode acontecer já que usinas nucleares não utilizam combustível com grau de enriquecimento suficiente para gerar um evento como este.

3 – O autor também desconhece as medidas de fiscalização em torno das atividades que envolvem a produção de energia elétrica por fonte nuclear.

4 – Conforme cita a Eletronuclear, as usinas de Angra são auditadas por organismos internacionais, como a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) e a Associação Mundial de Operadores Nucleares (Wano). Além disso, a Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen) mantém inspetores residentes em Angra, que acompanham diariamente as atividades de Angra 1 e 2. As usinas também são fiscalizadas por entidades como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o Instituto de Resseguros do Brasil (IRB).

5 – Por fim, a ABDAN repudia a forma como o tema foi tratado por importante articulista em um jornal de expressão nacional que só colabora para a desinformação da sociedade a respeito do tema, bem como não colabora para o debate do desenvolvimento do país a partir da matriz energética nuclear que, hoje, já ajuda o Brasil na geração de energia.”

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