ESTUDO DA SCHNEIDER ELECTRIC REVELA ECONOMIA DE 35% A PARTIR DA DIGITALIZAÇÃO DE PROCESSOS DE ENGENHARIA
Um novo estudo elaborado pela Schneider Electric aponta que a digitalização de processos de engenharia pode gerar, em média, 35% de economia em custos de Capex (despesas de capital) e otimização de tempo para as organizações. Neste mesmo sentido, as despesas com comissionamento de novos sistemas e ativos podem ter, em média, 29% de redução.
O documento revela ainda que a digitalização obtida por meio da Internet da Coisas (IoT, na sigla em inglês), resulta em economias significativas nas despesas operacionais. Além disso, leva a melhorias expressivas em eficiência, confiabilidade, segurança e sustentabilidade. De acordo com a Schneider, empresas confirmaram uma economia média de 24% no consumo de energia como resultado da digitalização.
O estudo afirma também que a transformação digital faz com que as empresas tenham mais rendimento com menos energia, menos materiais e menos horas de trabalho. O aumento da produtividade é de até 50%, resultado da gestão de energia e das eficiências de automação em toda a cadeia de valor, desde o rastreamento habilitado para IoT até as linhas de produção automatizadas.
“A transformação digital é a única maneira de fornecer consistência e eficiência em toda a empresa. Tecnologias como IoT, inteligência artificial e big data estão tornando as organizações mais eficientes e inovadoras, aumentando sua vantagem competitiva”, disse o CEO global da Schneider Electric, Jean-Pascal Tricoire. O executivo acrescentou que o relatório indica que muitas companhias precisam de uma autoridade confiável para gerenciar essa complexidade e destravar todo o potencial da transformação digital.
A Schneider Electric, como se sabe, começou sua jornada de transformação digital em 2009, quando lançou o EcoStruxure, sua plataforma e arquitetura de sistema aberta e habilitada para IoT. “Nossas tecnologias, baseadas no EcoStruxure, aproveitam o poder da digitalização, permitindo que nossos clientes se tornem mais eficientes, seguros, confiáveis, conectados e sustentáveis – ou seja, líderes na nova economia digital”, concluiu Tricoire.
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