QUEDA NO CUSTO MÉDIO DE EXTRAÇÃO DA PETROBRÁS FOI DE 3,3% NO ANO PASSADO
A Petrobrás vem colhendo frutos de suas iniciativas para aumentar produtividade e reduzir despesas em seus projetos de óleo e gás. Em 2018, o custo médio de extração registrado pela companhia foi de US$ 10,90 por barril, uma queda de 3,3% na comparação com o ano anterior. A empresa espera que esse valor diminua ainda mais nos próximos anos, especialmente com o aumento proporcional da fatia da produção no pré-sal.
Hoje, o custo de extração nos poços do pré-sal está em torno de US$ 7 por barril. Na visão da Petrobrás, o custo médio tende a declinar na medida em que os campos do pré-sal continuem a aumentar sua fatia na produção total da empresa. A previsão leva em conta também as iniciativas para elevação de produtividade e corte de custos.
Uma destas medidas adotadas pela estatal neste sentido foi um novo procedimento de testes de Blow Out Preventer (BOP), equipamento que previne vazamentos em poços de petróleo. O resultado foi a redução da duração destes testes em 12 horas, por evento. A estimativa de diminuição de custos foi de R$ 1,5 milhão por poço do pré-sal.
Atualmente, 56 dos poços mais produtivos do país estão no pré-sal, cada um produzindo, em média, 26 mil barris de petróleo por dia, segundo informa o relatório integrado da estatal.
A PETROBRAS comete erro gravíssimo na divulgação do resultado de 2018 ao não provisionar a causa perdida no TST no processo da RMNR e, mais uma vez passa ao investidor uma notícia falaciosa, no melhor estilo da época do Petrolão quando era comandada pela Graça Foster. Todos sabemos que no último mês de dezembro o TST, por unanimidade, deu ganho de causa aos petroleiros no processo da RMNR. A Petrobrás tinha a obrigação de publicar o ocorrido em nota em “Fatos Relevantes”, mas não o fez. Juridicamente está mais do que claro de que é “provável” que a Petrobrás terá… Read more »