ASSEMBLEIA GERAL DA PETROBRÁS VAI DECIDIR SOBRE ORÇAMENTO E ELEIÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO | Petronotícias




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ASSEMBLEIA GERAL DA PETROBRÁS VAI DECIDIR SOBRE ORÇAMENTO E ELEIÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

bacellarAbril se aproxima e, durante o período, decisões importantes serão tomadas dentro da Petrobrás. A estatal marcou para o dia 25 daquele mês a sua Assembleia Geral Ordinária, onde será deliberado sobre o orçamento de capital relativo ao exercício de 2019, que contempla investimentos da ordem de R$ 54,7 bilhões. Deste total, R$ 43,7 bilhões serão destinados às atividades de exploração e produção, foco atual da empresa.

O valor para E&P será usado no desenvolvimento da produção dos campos de Búzios, Atapu, Lula e Berbigão/Sururu. Além disso, o orçamento prevê outros R$ 9,8 bilhões ao setor de refino e gás natural, que vão contemplar os seguintes projetos: gasoduto Rota 3, UPGN Rota 3, Trem 1 do Comperj e Infraestrutura para UPGN, e o Trem 1 da Refinaria Abreu e Lima (Rnest).

Além disso, a Assembleia Geral também vai deliberar sobre a eleição dos cinco membros do Conselho de Administração da empresa indicados pelo governo. São eles: o almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira (foto); o presidente da Petrobrás, Roberto da Cunha Castello Branco; João Cox; Alexandre Vidigal de Oliveira; e Nivio Ziviani. Eles ocuparão o posto até agosto de 2020. A assembleia também vai decidir sobre a vaga de um membro no Conselho de Administração indicado pelos empregados da companhia.

A pauta ainda inclui a eleição do almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira como presidente do Conselho de Administração e a destituição do conselheiro Segen Farid Estefen. A convocação para a Assembleia Geral está disponível no site da Petrobrás.

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Luciano Seixas Chagas
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Luciano Seixas Chagas

Os investimentos como anunciado serão bem alocados nos campos sob contratos da cessão onerosa, e no refino para eliminar ou minorar a importação crescente. Também sob a ótica de País também serão de bom alvitre pois espero, empregarão muitos brasileiros e alavancarão a nossa engenharia. Espero que não sejam usados apenas para alocar mais recursos nos bons ativos e depois privatizá-los como têm falado os senhores Castello Branco e Paulo Guedes o da disneilândia.