A RÚSSIA E A ARÁBIA SAUDITA INICIAM NEGOCIAÇÕES PARA ABERTURA DE UM ESCRITÓRIO DA ROSATOM EM RIADE | Petronotícias




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A RÚSSIA E A ARÁBIA SAUDITA INICIAM NEGOCIAÇÕES PARA ABERTURA DE UM ESCRITÓRIO DA ROSATOM EM RIADE

EEEEDe olho no mercado da Arábia Saudita, a Agência Estatal de Energia Atômica da Rússia, Rosatom, iniciou negociações entre os governos da Rússia e da Arábia Saudita para as relações econômicas e comerciais e abertura de uma filial da empresa em Riade.  No encontro em que a Rússia foi representada pelo ministro da Energia, Alexander Novak, a Rosatom se declarou à espera para desenvolver a colaboração com a Arábia Saudita para o uso de energia nuclear pacífica e adiantou que brevemente abrirá um escritório de negócios na capital saudita.

O ministro da Energia, Indústria e Recursos Minerais da Arábia Saudita Khalid al-Falih, após a reunião intergovernamental  disse  que a Rosatom será convidada a participar da licitação do primeiro centro nuclear a ser construído no país.  A Rosatom é uma das maiores corporações de tecnologia nuclear do mundo e está presente em 42 projetos de reatores nucleares em todo o mundo interessada em ser uma das parceiras  da Eletronuclear na conclusão das obras de Angra 3.

Aliás, o Governo Federal publicou o decreto 9.828 no Diário Oficial desta quarta-feira (12)  dispondo sobre o Comitê de Desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro, que  vai assessorar o presidente Bolsonaro   a estabelecer diretrizes e metas para o desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro e supervisionar a sua execução. Dentre as suas atribuições, está a formulação de políticas públicas para o setor nuclear e propor aprimoramentos ao PNB e supervisionar o planejamento e a execução de ações de órgãos e entidades relativas ao Programa. O Comitê vai ser coordenado pelo ministro Chefe do Gabinete de Segurança Institucional, General Augusto Heleno,  e será formado pelos titulares das pastas da Casa Civil, Defesa; Relações Exteriores, da Economia, da Agricultura, Educação, Saúde, Minas e Energia e da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. Os grupos serão compostos na forma de ato do Comitê de Desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro, não poderão ter mais de 25 membros, vão ter caráter temporário e não poderão exceder um ano de duração.

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