PRAIAS PRÓXIMAS A USINA NUCLEAR DE FUKUSHIMA SÃO LIBERADAS PARA BANHO DESDE QUE FORAM INTERDITADAS EM 2011 | Petronotícias




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PRAIAS PRÓXIMAS A USINA NUCLEAR DE FUKUSHIMA SÃO LIBERADAS PARA BANHO DESDE QUE FORAM INTERDITADAS EM 2011

VVVEssa é uma daquelas notícias que todo ambientalista radical não gostaria de ler: as autoridades japonesas liberaram o banho de mar onde houve o Tisunami e o acidente com a Usina Nuclear de Fukushima. As praias ficam na cidade de Minamisoma, situada na costa do Oceano Pacífico, beirando as ruínas da central nuclear destruída. Depois de aberta, a praia encheu com o barulho de crianças que aplaudiam. “Fiquei aliviado ao ver a praia cheia de pessoas,” disse uma residente de Minamisoma de 29 anos, que visitou a praia com membros da sua família. Testes conduzidos pelo governo de Fukushima em maio confirmaram que a quantidade de radiação no ar e a qualidade da água na praia eram idênticas  às registradas antes do desastre.  Os preparativos para a reabertura da praia incluíram a construção de um paredão e um parque público.

Kitaizumi é um lugar bem conhecido entre os surfistas e a Associação Profissional de Surf do Japão até organizou uma competição no mesmo dia da reabertura da praia. Também foi realizado evento de voleibol. Após fechamento da usina,  provocado por um maremoto em março de 2011, o Japão reduziu o parque nuclear de 54 para 42 unidades, compensando esta redução com a exploração de centrais térmicas e um pequeno aumento na quota da eletricidade a VVBVVpartir de fontes renováveis de energia.

A onda gigantesca criada pelo violento de sismo de 9,0 de magnitude em 11 de março de 2011 submergiu as instalações, a eletricidade foi cortada, os sistemas de arrefecimento do combustível nuclear pararam, levando à fusão do combustível do núcleo de três dos seis reatores. As explosões de hidrogênio destruíram parte dos edifícios de Fukushima Daiichi. Só em maio de 2011, dois meses depois do acidente, a TEPCO usou a expressão “fusão do núcleo” do reator. Serão precisas pelo menos quatro décadas para descomissionar esta central, situada a pouco mais de 200 quilômetros a nordeste de Tóquio, com tecnologias que, na maioria dos casos, ainda estão por inventar.

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