INVESTIMENTOS EM TORNO DE R$ 50 BILHÕES CHAMA A ATENÇÃO PARA O SETOR DO GÁS NO BRASIL | Petronotícias




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INVESTIMENTOS EM TORNO DE R$ 50 BILHÕES CHAMA A ATENÇÃO PARA O SETOR DO GÁS NO BRASIL

hhhhO papel do biogás diante das mudanças no mercado de gás natural brasileiro estará no centro do debate que a Associação Brasileira de Biogás (ABiogás) vai levar para o seminário sobre Gás Natural 2019, realizado pela Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP) esta semana, no Rio de Janeiro. O evento será realizado em dois dias. Começa na quarta (14) e termina na quinta-feira(15). Para o presidente da ABiogás, Alessandro Gadermann, o biogás se consolida como complementar ao gás natural, com enorme potencial de crescimento em áreas onde não há infraestrutura de gasoduto.

Segundo Gadermann, o lançamento do Novo Mercado de Gás pelo governo federal, que prevê a quebra do monopólio no transporte e distribuição do gás natural, abre uma janela de oportunidades para novos empreendimentos de biogás, principalmente no interior do País.  A entidade prevê investimentos em torno de R$ 50 bilhões e crescimento de cerca de 90% na produção, que deve chegar a mais de 30 milhões de metros cúbicos/dia até 2030.   De acordo com as projeções da ABiogás, o Brasil tem o maior potencial de produção de biogás do mundo, nosso pré-sal do campo, equivalente a uma vez e meia todo o consumo de gás natural do País. Produzido a partir da decomposição anaeróbica de resíduos orgânicos, o biogás usa como matéria-prima insumos do setor sucroenergético, da agroindústria e do saneamento. “Se utilizássemos todo o nosso potencial, o País estaria produzindo 84 bilhões de metros cúbicos/ano de biogás, o que seria suficiente para suprir 40% da demanda de energia elétrica e 70% do consumo de diesel nacional”, afirma Gadermann.  sda

A 19ª edição do Seminário sobre Gás Natural reunirá toda a cadeia de valor e  especialistas do setor.  para aprofundar o debate sobre abertura, competitividade e transição para o novo mercado de gás natural. Já estão confirmados nomes como Roberto Castello Branco, presidente da Petrobras, Décio Oddone, diretor-geral da ANP, Ivan de Sá, diretor presidente da Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil S.A., Wong Loon, CEO da NTS, e Alexandre Manoel Ângelo da Silva, secretário de Avaliação, Planejamento e Energia do Ministério da Economia.

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