CRESCE A TENSÃO NO ORIENTE MÉDIO COM TEMOR DE UMA GUERRA CONTRA O IRÃ APÓS OS ATENTADOS CONTRA A ARÁBIA SAUDITA
O conjunto de novas informações e desdobramentos do atentado contra instalações petrolíferas na Arábia Saudita está fazendo crescer o temor de um possível conflito armado entre Estados Unidos e Irã. De um lado, o governo de Terrã se nega a fazer qualquer tipo de negociação com os americanos e reafirma não ter relação com os ataques. Enquanto isso, o governo da Arábia Saudita diz que as primeiras investigações indicaram que as armas usadas no ataque eram iranianas.
Em uma conversa por telefone, o vice-primeiro ministro da Arábia Saudita, o príncipe Mohammed bin Salman bin Abdulaziz, e o secretário de Defesa dos EUA, Mark Esper, conversaram sobre os desdobramentos do incidente. O americano reafirmou que os Estados Unidos dará seu apoio total e que está atualmente estudando todas as opções possíveis para enfrentar os ataques contra a Arábia Saudita.
O governo saudita disse nesta terça (17) que, enquanto as investigações estiverem em andamento, convidará especialistas internacionais e da ONU para acompanharem a situação no terreno e participar das investigações. Os sauditas ainda disseram que possuem “capacidade e determinação” para defender sua terra e seu povo e podem “responder com força a essas agressões”.
Do lado do Irã, o líder supremo do país, aiatolá Ali Khamenei, disse que não existe possibilidade de negociação com os Estados Unidos, apesar do presidente Donald Trump ter afirmado estar disposto a ter uma reunião com o colega iraniano. “Negociar com os EUA significa imposições das demandas deles sobre o Irã. Negociar significa mostrar o sucesso da política norte-americana de pressão. É por isso que não negociaremos, bilateralmente ou multilateralmente”, escreveu Khamenei em seu Twitter.
As tensões entre EUA e Irã se acirraram após a eleição de Trump. No ano passado, o democrata desfez o tratado multilateral entre EUA e Irã, firmado pelo seu antecessor, Barack Obama, e voltou a impor sanções contra o país árabe. O clima ficou ainda mais tenso após os ataques contra as instalações petrolíferas da estatal Saudi Aramco, no último final de semana.
O consumidor não pode arcar com com GAPS altista decorrentes de fatos relacionados a atos terrorista sob pena de promover enrouquecimento sem causa de especuladores de mercado. Há que ser aguardado a estabilização dos preços, em novo patamar para realinhamento. Ainda que os derivados carburantes consumido no mercado interno distribuídos pela Petrobras não sejam corrigidos de imediato pela equação paramétrica (variação do dólar e do preço do óleo no mercado internacional) o que importa no computo geral seria a margem revigorada decorrente da potencialidade exploratória da Petrobras no pre-sal relacionado a abrupta elevação na cotação do óleo no curto prazo,… Read more »
Só me diz uma coisa..,.
Tendo tudo sido privatizado aqui no Brasil,
Em uma crise prolongada; os novos donos vão priorizar quem?
O nosso consumo interno ou vão redirecionar nossa produção para o país deles?
A palavra segurança nacional e setor estratégico seriam de conhecimento do mal intencionado e aprendiz de FHC, Paulo Guedes ?