USINAS TERMELÉTRICAS DEVEM CRESCER NO BRASIL, AVALIA FURNAS
Perante as dificuldades para a exploração do potencial hidrelétrico do Brasil, as usinas termelétricas de gás de xisto podem ser uma alternativa do mercado, graças às boas reservas do recurso no país. A avaliação é do presidente de Furnas, Flávio Decat (foto), pra quem os obstáculos às novas hidrelétricas têm atingido níveis absurdos.
De acordo como ele, essas dificuldades têm superado a mera preservação indígena e ambiental e se tornado parte de um movimento ideológico e político que ignora a hidrelétrica como riqueza nacional.
Segundo o presidente de Furnas, o preço do gás de xisto nos EUA teve o preço reduzido de US$ 3 o metro cúbico para US$ 2. Apesar disso, o Brasil ainda importa o produto a preços bem mais elevados, em torno de US$ 13. Para Decat, haverá uma década de grande exploração desse recurso no Brasil.
Li um comentário no Valor hoje e procede com este texto acima. Segue: “A HRT comprovou possuir uma grande reserva de gas na Bacia do Solimões e vai ser um divisor de águas para as empresas e consórcios que vão disputar o leilão das termelétricas. A monetização do gás é uma questão de tempo. A Petrobras já comunicou que não tem gaz para fornecer ao leilão, logo as ações da HRT tem tudo para disparar. A Bacia do Solimões, como a Bacia do Parnaíba, viraram a “Serra Pelada” dos tempos atuais, principalmente com os problemas com licenças ambientais de outras… Read more »