PPSA PREVÊ 28 NOVAS PLATAFORMAS A PARTIR DOS CONTRATOS DE PARTILHA DO PRÉ-SAL

A Pré-Sal Petróleo (PPSA) lançou nesta segunda-feira (25) um estudo que prevê que o Brasil receberá até 28 novos FPSOs até 2032. As unidades serão usadas nos 17 contratos de partilha de áreas do pré-sal, leiloadas ao longo dos últimos anos pelo governo. A PPSA estima ainda que, durante os próximos 12 anos,  as empresas operadoras vão perfurar 474 poços e adquirir 474 árvores de natal molhadas, além de 2500 km de linhas submarinas.

Atualmente, existem 14 contratos já assinados pela PPSA e os três que serão firmados no próximo ano. O estudo indica que a produção dessas áreas alcançará um pico de 3,9 milhões de barris por dia em 2031.

Entre 2020 e 2032, a PPSA acredita que a receita total com a comercialização do óleo e gás produzido pelos 17 contratos de partilha será de R$ 2,3 trilhões. A parcela prevista para a União, a ser comercializada pela Pré-Sal Petróleo, será de R$ 424 bilhões.

Além desses R$ 424 bilhões, a União, estados e municípios devem arrecadar ainda R$ 349 bilhões em royalties a serem pagos pela produção de petróleo. Outros R$ 227 bilhões serão pagos em impostos ao governo federal. Somadas, estas parcelas resultarão em R$ 1 trilhão em participações governamentais até 2032.