PREOCUPAÇÃO COM O CORONAVÍRUS MUDA MOBILIZAÇÃO PARA TODOS OS FUNCIONÁRIOS DA OCYAN

Seguindo o exemplo da Petrobrás e Eletronuclear, a  Ocyan informou quer está comprometida com a mobilização global em torno da prevenção contra a transmissão do novo Coronavírus  e, de acordo com os protocolos de saúde recomendados pelo Ministério da Saúde e pela OMS, a empresa está atenta às melhores práticas para prevenir a disseminação da doença. Para isso foi criado um comitê de crise liderado pelo diretor de Sustentabilidade, Marco Aurélio Fonseca, que conta com a participação do CEO da empresa, Roberto Bischoff (foto),  além da área médica. “Criamos um comitê de crise formado por profissionais de saúde da empresa juntamente com o comitê executivo. São reuniões duas vezes por semana para atualização da situação, reavaliação dos protocolos existentes e análise de novas medidas, caso sejam cabidas. Um plano de contingência estratégico também foi estabelecido para todos os ambientes, onshore e offshore”, explica Marco Aurélio Fonseca, diretor de Sustentabilidade da Ocyan.

Para garantir a segurança de seus integrantes e contratados, a as seguintes medidas foram adotadas:

Ambiente Offshore

• Avaliação médica dos integrantes antes do embarque;
• Integrantes doentes ou que tiverem contato com doentes permanecem em suas residências, em contato com o departamento médico da empresa;
• Briefing específico de saúde e higiene ao chegar a bordo;
• Aumento na frequência de limpeza dos ambientes comuns das embarcações;
• Maior disponibilização de álcool gel e sabão para higienização das mãos a bordo;
• Priorização por realização de reuniões indispensáveis ao ar livre.

Ambiente Onshore

• Trabalho remoto para integrantes e contratados onshore por 15 dias;
• Suspensão temporária de reuniões e encontros presenciais com grupos de pessoas;
• Suspensão temporária de visitantes e fornecedores não rotineiros às dependências da empresa;
• Suspensão de viagens nacionais e internacionais a trabalho;
• Integrante ou contratado retornando de viagens internacionais ou de áreas de alto risco, seja por viagem a trabalho ou por motivos pessoais, permanecem de sete a 14 dias isolados do trabalho e só retornam à empresa mediante aprovação do setor médico.