TIGER RENTANK EQUIPAMENTOS SE CONCENTRA NA DEMANDA DA BACIA DE CAMPOS, MAS NÃO DESCARTA FILIAL | Petronotícias




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TIGER RENTANK EQUIPAMENTOS SE CONCENTRA NA DEMANDA DA BACIA DE CAMPOS, MAS NÃO DESCARTA FILIAL

Por Rafael N. Godinho / Petronotícias

Rio Oil & Gas 2012 – A atividade de exploração e produção de petróleo movimenta o mercado e promove a subsistência de uma série de companhias de suporte. Fabricante e locadora de contêineres, tanques, skids, caçambas, entre outros, a Tiger Rentank é plenamente voltada para o setor de óleo e gás, que preenche 100% do faturamento da empresa. “Nossa locação é especificamente para a logística offshore”, disse Alexandro Macedo, executivo de contas da Tiger Rentank. De acordo com ele, a empresa conta com cerca de 4 mil unidades, capazes de transportar equipamentos, peças, máquinas. “Dependendo do conteúdo, utiliza-se uma cesta, skid, caçambas”, informou.

Metade americana e metade brasileira, a empresa é uma joint venture entre a Tiger (EUA) e a Rentank (Brasil). De acordo com Alexandro Macedo, as companhias possuem, juntas, cerca de 50 anos de experiência no seu segmento de atuação. Há quatro anos no Brasil, a empresa com sede em Rio das Ostras, Rio de Janeiro, tem, entre seus principais clientes, a Petrobrás, BP, Shell, Chevron, Halliburton, Champion.

De acordo com a coordenadora comercial da empresa, Claudia Batalha, a Tiger Rentank já participou três vezes da Brasil Offshore e duas vezes da Rio Oil & Gas. Para Alexandro Macedo, a empresa está satisfeita com sua participação nessa edição, dentro do objetivo da Tiger Rentank de divulgar, dentro do mercado de óleo e gás, a empresa e seus equipamentos, homologados segundo os parâmetros de segurança IMO 860.

Segundo Alexandro Macedo, atualmente a Tiger Rentank está estudando o mercado a fim de definir sua estratégia para os próximos anos. No entanto, existe a possibilidade de abertura de filial para a companhia. No momento, conforme afirmou, a empresa está concentrada em atender à movimentação da Bacia de Campos, que se concentra em Macaé, de onde os equipamentos também chegam às proximidades, como as cidades do Rio e Vitória.

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