DEPOIS DO AÇO, MERCADO BRASILEIRO VIVE AGORA UMA GUERRA ENTRE FABRICANTES E IMPORTADORES DE PNEUS DE CAMINHÃO
Depois da guerra do aço, um problema do mercado que já está dando pano pra mangas. A entidade representativa das grandes multinacionais fabricantes de pneus, a Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (Anip), está reivindicando o retorno da alíquota de 16% do imposto de importação para pneus de caminhão. O governo federal zerou a alíquota do imposto de importação de algumas medidas de pneus no início do ano para beneficiar caminhoneiros autônomos e reduzir o custo do transporte de cargas. Mas para a Anip, a oferta dos pneus importados a preços mais baixos prejudica a indústria nacional, podendo ocasionar demissões. A entidade alegou ainda que as importações de pneus bateram recorde no mês passado. Para o presidente da Associação Brasileira dos Importadores e Distribuidores de Pneus (Abidip) Ricardo Alípio da Costa, a ofensiva dos fabricantes nacionais contra os importados “é fruto de uma indústria mal-acostumada com reserva de mercado e aumento arbitrário de lucros pelo excesso de proteção, que fizeram do pneu brasileiro o mais caro do mundo”.
O presidente da Abidip diz ainda que o Brasil vive um momento em que sua indústria pneumática não atende a demanda interna porque optou em exportar boa parte de sua produção, surfando na onda do dólar alto. “Faltam várias medidas de pneus no mercado brasileiro e a importação é imprescindível para preencher essas lacunas suprindo parte da demanda de transportadores e montadoras de caminhões. Muitas montadoras, inclusive, estão tendo que fazer importação direta para evitar que a espera por pneus atrapalhe a linha de montagem. o momento já é extremamente desfavorável às importações, sendo inimaginável qualquer aumento de imposto”, detalhou.
Com a pandemia, o transporte de um contêiner Ásia-Brasil saltou da média histórica de US$ 2,3 para US$ 10 mil, sem perspectivas de recuo nos próximos dois anos. Segundo informações de Renan Pizzatto (foto à esquerda), gerente regional da maior empresa de intermediação de embarques de cargas no Brasil, a Asia Shipping, antes da pandemia o frete representava em média 2% do valor da carga, hoje em alguns casos passa de 25%. “Quase inviabiliza a importação de produtos que ocupam bastante espaço no contêiner e têm valor relativamente baixo, como os pneus. Para piorar, a disputa pelo embarque está tão acirrada que os armadores estão cobrando tarifa adicional para reserva de espaço nos navios, batizada de ‘premium fee’, que varia de US$ 1 mil a US$ 2 mil por contêiner”, disse.
Os empresários brasileiros são uns bocós. Apoiaram violentamente o Bozo contra Lula que defendia a indústria nacional, agora o Brasil está uma bagunça com desemprego já passando os 15 milhões. Os caras nunca entenderam que nãos somos USA. Não podemos simplesmente escancarar o mercado ao sabor de qualquer mentecapto que apareça. tudo tem suas consequências.
Lula e seus petralhas comunistas saquearam o país pra financiar governos ditatoriais na america latina, em que mundo você vive?! Você não sabia que desde o final da década de 80 a participação da indústria no PIB Brasileiro DIMINUI? Vai se informar. Se não fosse o agronegócio estavamos lascados! Sua mentalidade de governo ditatorial é de controle do mercado – sempre sufocando novos negócios, matando a competitividade e beneficiando um grupo pequeno de empresas que se aliam ao governo. Acabou a mortadela! Vai trabalhar vagabundo!
LULA e BNDES: Bancaram Cuba, Angola, Bolívia membros do Forum de São Paulo. Morei 10 anos em Angola a dívida que Lula perdoou mais investimento do BNDES, foi tudo para a Filha do DITADOR Eduardo dos Santos pro povo NADA. Fica a lição Forum de São Paulo = povo escravizado. Venezuela ex-motorista agora Presidente (DITADOR) opressor do povo que foge para as fronteiras.
Argentina outro Presidente ditador povo humilhado e na miséria. Há inclusive restrições, milhares de argentinos são impedidos pelo ditador de vir morar no Brasil.
VAI PRA ARGENTINA, CUBA, BOLÍVIA os presidentes lá seguem a cartilha que você apoia.
VAI PRA ARGENTINA, CUBA, BOLÍVIA os presidentes lá seguem a cartilha que você apoia.
Esse e
o empreendedorismo brasileiro, mercado protegido, barreiras fiscais, baixa inovacao e produtividade mais baixa ainda, na pratica e
o cliente que paga a inficiencia da industria local, se o empreendedor nao consegue se sustentar, significa que tem outros melhores que ele, chega de chatagem ocupacional, chega de empregos artificiais que custam mais do que produzem.