SIKA APOSTA NO E-COMMERCE PARA AMPLIAR AINDA MAIS SUAS VENDAS NO BRASIL
Há muito tempo, a opção de fazer compras online vem conquistando cada vez mais adeptos. Mas, com a crise sanitária causada pela Covid 19, esse processo se intensificou. De acordo com o relatório da Mastercard SpendingPulse, um indicador de vendas do varejo, que inclui pagamentos de todos os tipos em uma série de mercados globais, as vendas via e-commerce no Brasil apresentaram crescimento de 75%, em 2020, se comparado ao ano anterior. E isso se deu, sobretudo, após o início da necessidade de fechamento do comércio para incentivar o isolamento social. Nesse cenário, as movimentações do mercado da construção civil têm grande representação. O indicador Juntos Somos Mais, que apura as vendas de indústrias para o varejo da construção, demonstrou que, no terceiro trimestre de 2020, o setor teve uma performance, aproximadamente, 30% melhor do que no período pré-Covid. Além disso, a parcial de outubro manteve os números do comparativo, com crescimento também de 30%. O levantamento vem sendo feito ao longo dos meses, com um ecossistema que reúne mais de 80 mil varejistas, 500 mil profissionais da construção civil em todo Brasil e mais de 20 empresas de serviços e indústrias ligadas à construção civil.
Surfando na onda de prover praticidade para seus consumidores a Sika, empresa especializada em produtos químicos para a construção civil, entendeu esse momento como ideal para colocar em prática um desejo antigo, o de promover vendas online em marketplaces próprios. Rodrigo Silva, Gerente de E-Commerce, disse que esse assunto já era pauta nos comitês de marketing LATAM, que realizamos a cada três meses. “Enxergávamos a necessidade de dar mais ênfase à entrada da marca nas plataformas de venda online. Com a pandemia, a Sika, assim como a maioria das empresas ao redor do mundo, decidiu acelerar esse processo de vendas online”, declarou.
Agora, a marca está presente na Amazon, Mercado Livre, Lojas Americanas, Submarino, Shoptime, Extra, Ponto Frio e Casas Bahia. “Também temos a venda dentro do nosso site, que é atendida através dos nossos lojistas, com a finalidade de alavancar o comércio online deles e, consequentemente, a nossa relação B2B”, disse Silva. A longo prazo, a expectativa da marca é alta, pretendendo crescer em até 50% com as vendas nas plataformas. “Nesses primeiros anos de trabalho, estimamos que o faturamento das vendas online fique em torno de 2% do total, podendo atingir 5% em até três anos. Seria o equivalente a 1% das vendas realizadas no varejo tradicional. Contudo, trabalharemos fortemente com as ferramentas de marketing para elevarmos essa estatística“, completou.
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