RESERVAS DE GÁS DA ENEVA NA BACIA DO AMAZONAS MAIS QUE DOBRARAM DESDE O FIM DE 2021
A Eneva, empresa integrada de energia que atua na exploração e produção de gás natural e no fornecimento de soluções de energia, divulgou ao mercado auditoria das reservas e recursos na Bacia do Amazonas, revelando que as reservas de gás natural da empresa mais do que dobraram desde o encerramento de 2021 — de 7,109 bilhão de m³ (Bm³) para 14,8 Bm³, em quatro meses. A auditoria foi realizada pela consultoria independente Gaffney, Cline & Associates (GCA) e se refere ao campo de gás e condensado de Azulão, em produção, e aos blocos exploratórios AM-T-84 e AM-T-85, inseridos no Plano de Avaliação de Descobertas (PAD) Anebá. Todas as áreas estão localizadas na Bacia do Amazonas. Pela primeira vez, foram certificadas também as reservas de óleo, de 4,7 milhões de barris.
No campo de Azulão, foram certificados 10,5 Bm³ de reservas de gás; 14,8 Bm³ de reservas de gás; e 18,7 Bm³ de reservas de gás. As reservas de condensados foram de 3,3 milhões de barris; 4,7 milhões de barris e 5,9 milhões de barris. O campo vai fornecer gás para abastecer a usina térmica Jaguatirica, que responderá por mais da metade da eletricidade do estado de Roraima. As reservas são as provadas e provadas e possíveis. A terceira, são as provadas, possíveis e prováveis.
“Incorporamos volumes significativos às reservas 2P, que mais do que dobraram. Esse resultado reflete novas informações adquiridas, que mais do que confirmam nosso entusiasmo com o potencial do campo de Azulão e com a Bacia do Amazonas como um todo”, disse o diretor de Operações, Lino Cançado. Nas áreas incluídas no PAD Anebá, a consultoria GCA certificou recursos contingentes de gás e condensado e não reservas, como em Azulão. Isso porque essas áreas ainda estão na fase exploratória e, por isso, não são comerciais. Nessas áreas, os recursos contingentes 2C foram de 5,4 Bm³ de gás, 4 milhões de barris de condensado, e 7 milhões de barris de óleo.
Deixe seu comentário