A CIDADE DE MACAÉ FAZ UM ACORDO COM ANGOLA PARA ESTREITAREM NEGÓCIOS ATRAVÉS DE SUAS EXPERIÊNCIAS COM PETRÓLEO E GÁS
A expertise de Macaé em representar a evolução do processo econômico e industrial registrado pelo mercado do petróleo brasileiro ao longo das últimas quatro décadas torna-se referência para as transformações políticas e econômicas que acontecem atualmente em Angola que pretende assumir, em breve, nova posição na ranking global do mercado de óleo, gás e energia. O Secretário de Desenvolvimento Econômico, Rodrigo Vianna, e a Secretária de Trabalho e Renda, Sabrina Nunes, se reuniram com a delegação da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG) de Angola, os diretores Neusa Cardoso, Guilherme Ventura e Alcides Andrade, e o técnico Zacarias Bumba.
Os projetos estruturantes que querem fazer de Macaé a nova Cidade Energia, além da infraestrutura consolidada pela cidade com boa formação técnica e acadêmica, programas de sustentabilidade e projetos sociais, foram apresentados aos angolanos por Rodrigo Vianna: “A conexão com Angola representa para nós a troca de experiências com um ambiente novo do mercado de óleo e gás. O Brasil possui uma relação cultural e histórica com esta nação que reconhece, hoje, Macaé como um grande ativo do mercado nacional de energia.” O incremento da produção nos chamados “campos maduros”, estratégia defendida por Macaé junto ao Ministério de Minas e Energia e que promove a retomada do mercado offshore brasileiro, representa o principal programa de incentivos trabalhado pela ANPG como expositora na Rio Oil and Gas.
Para implementar esta estratégia, a ANPG firmou cooperação junto à Agência Nacional do Petróleo (ANP) brasileira para aprimorar as regras que possam elevar investimentos em áreas com potencial de gerar a chamada “produção incrementada”. O acordo foi assinado e teve a presença do presidente do Conselho de Administração da ANPG, Paulino Jerónimo, que disse: “O Brasil já passou por esta experiência e naturalmente ninguém melhor que o Brasil para nos assessorarmos, primeiro porque falamos a mesma língua e, segundo, porque já tem a experiência de promover essa produção incrementada. Um dos pontos que queremos reforçar é o nosso quadro regulatório, criar a regulação apropriada. É por isso que buscamos a experiência da ANP e assinamos este acordo de cooperação.”
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