COMISSÃO EUROPEIA ANUNCIA CRIAÇÃO DE ALIANÇA PARA AMPLIAR PRESENÇA DA ENERGIA SOLAR PARA 30 GW | Petronotícias




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COMISSÃO EUROPEIA ANUNCIA CRIAÇÃO DE ALIANÇA PARA AMPLIAR PRESENÇA DA ENERGIA SOLAR PARA 30 GW

EP-095503A_Hearing_Commissioner_Breton_CompleteA Comissão Europeia anunciou nesta semana a formação de uma nova Aliança da Indústria Solar Fotovoltaica. O objetivo da iniciativa é ampliar as tecnologias de fabricação de produtos e componentes solares fotovoltaicos inovadores. Isto contribuirá para acelerar a implantação da energia solar em toda a União Europeia e melhorar a resiliência do sistema energético do bloco. A Aliança é uma das iniciativas concretas da Estratégia de Energia Solar da União Europeia, adotada em maio de 2022 como parte do Plano REPowerEU, que ajudará o bloco a atingir mais de 320 GW de capacidade solar fotovoltaica recém-instalada até 2025 e quase 600 GW até 2030. A aprovação da Aliança abre caminho para que um apelo à adesão seja publicado em novembro. O lançamento oficial da iniciativa deve acontecer no final deste ano.

Para cumprir os objetivos de energia renovável da Europa – e evitar substituir a dependência dos combustíveis fósseis russos por novas dependências – estamos lançando uma aliança industrial para a energia solar. Com o apoio da aliança, a UE poderá atingir 30 Gigawatts de capacidade anual de produção de energia solar até 2025 em toda a cadeia de valor fotovoltaica. A aliança promoverá uma indústria inovadora e criadora de valor na Europa, o que leva à criação de empregos aqui. A indústria solar da Europa já criou mais de 357 mil empregos. Temos potencial para dobrar esses números até o final da década”, disse o Comissário Thierry Breton.

Uma vez estabelecida, a Aliança reunirá atores industriais, institutos de pesquisa, associações de consumidores, ONGs e outras partes interessadas no setor de energia solar fotovoltaica. Apresentará um plano de ação para a cadeia de valor industrial solar na Europa e colaborará com a UE e os Estados-Membros em questões que vão desde a investigação e inovação, tecnologia, cadeia de abastecimento industrial, matérias-primas, acesso ao financiamento, compradores, parcerias internacionais e resiliência, circularidade, sustentabilidade e habilidades da cadeia de suprimentos global.

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