BENTO ALBUQUERQUE DIZ NA FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS QUE O PAÍS PRECISA TRIPLICAR PRODUÇÃO DE ENERGIA ATÉ 2050 | Petronotícias




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BENTO ALBUQUERQUE DIZ NA FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS QUE O PAÍS PRECISA TRIPLICAR PRODUÇÃO DE ENERGIA ATÉ 2050

BENTO-1024x613O ex-Ministro de Minas e Energia e atual membro do Conselho de Administração da OEC, Bento Albuquerque, em palestra na Fundação Getúlio Vargas disse que A política energética precisa equilibrar objetivos distintos e , em especial, a segurança energética; a garantia de acesso, inclusive em termos de preço e sustentabilidade ambiental “ energia é fator determinante para o sucesso econômico do país.”   Disse ainda que é importante se ter uma visão abrangente e integrada da transição energética brasileira, que permita comunicar, implementar e alinhar todas as políticas energéticas que o país vem desenvolvendo com desenvolvimento dos seus recursos energéticos, naturais e minerais em benefício da sociedade de  descarbonização global. O Almirante Bento também lembrou que “é preciso evitar abrir mão da diversidade de recursos e tecnologias que o país possui e pode desenvolver, sem fomentar ineficiências e subsídios desnecessários.”

Bento Albuquerque explicou a importância de fortalecer o papel da indústria de óleo e gás como motor de desenvolvimento, inovação e promoção de vantagens competitivas no contexto da transição energética: “ Considero fundamental que o país estabeleça com brevidade uma política de transição energética para garantir a consistência    geral das diversas políticas de energia, a atratividade dos investimentos e o funcionamento do mercados.”

Em sua palestra ele lembrou que o Brasil vai precisar ampliar a oferta de energia de combustíveis e energia elétrica para atender a demanda associadas ao desenvolvimento. Até 2050, triplicar  a oferta de energia. Neste contexto, afirmou que a energia nuclear se insere neste contexto, sendo cada vez mais reconhecida como uma fonte essencial em um mundo de neutralidade de carbono.” O Brasil opera usinas nucleares há mais de 40 anos, tem reservas expressivas de urânio em seu território, além de ter desenvolvido tecnologia própria na produção de combustível nuclear.”

 

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