SBM OFFSHORE DEU NOVOS PASSOS NA CONSTRUÇÃO DE FPSOs PARA A PETROBRÁS, APESAR DE IMPACTOS DA COVID-19 | Petronotícias




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SBM OFFSHORE DEU NOVOS PASSOS NA CONSTRUÇÃO DE FPSOs PARA A PETROBRÁS, APESAR DE IMPACTOS DA COVID-19

sbmA holandesa SBM Offshore anunciou ao mercado uma atualização sobre o andamento das obras de novos navios-plataformas (FPSOs) que serão afretados para a Petrobrás. No momento, a empresa trabalha na construção dos FPSOs Sepetiba, Almirante Tamandaré e Alexandre de Gusmão. A companhia ressalta, no entanto, que ainda sente os efeitos da pandemia de covid-19 e da pressão inflacionária.

Apesar do recente relaxamento das medidas contra a covid-19 na China [onde os navios estão sendo construídos], que devem melhorar a mobilidade de pessoal e material, as atividades de construção continuam a sofrer impactos, especialmente com o aumento temporário esperado de casos positivos no país. As equipes de projeto estão trabalhando em estreita colaboração com as equipes de clientes e contratados na busca de mitigar os impactos na execução do projeto”, explicou a SBM Offshore.

O FPSO Sepetiba, que será instalado no campo de Mero, na Bacia de Santos, está atualmente passando por atividades de integração e comissionamento. O projeto visa o primeiro óleo ainda em 2023. A unidade terá capacidade de processar até 180 mil barris de petróleo por dia e 12 milhões de m³ por dia de gás. O navio conta com cerca  de 75% de avanço físico.

O FPSO Almirante Tamandaré será a sexta unidade de produção definitiva do campo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos. O primeiro óleo está previsto para o segundo semestre de 2024. A SBM anunciou que o casco da plataforma está em fase de conclusão no estaleiro. A fabricação dos topsides também está progredindo bem, ainda de acordo com a companhia holandesa. O FPSO Almirante Tamandaré terá capacidade de processamento diário de 225 mil barris de óleo e 12 milhões de m³ de gás natural. A embarcação está com avanço físico entre 50% e 75%.

Por fim, o FPSO Alexandre de Gusmão, também previsto para o campo de Mero, terá capacidade de processamento de 180 mil barris de óleo e 12 milhões de m³ de gás por dia. A fabricação dos topsides e do casco do navio está em andamento. O primeiro óleo está previsto para 2025. O navio está com avanço físico entre 25% e 50%.

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