RKZ ENERGIA COMPRA A UTE BROMÉLIA NO RIO DE JANEIRO E CHEGA A SUA 20ª USINA DE GERAÇÃO | Petronotícias




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RKZ ENERGIA COMPRA A UTE BROMÉLIA NO RIO DE JANEIRO E CHEGA A SUA 20ª USINA DE GERAÇÃO

rkzA RZK Energia concluiu a aquisição da usina termelétrica (UTE) a biogás Bromélia, localizada na Região Norte Fluminense. Com a compra, a empresa, que chega a sua 20ª usina em operação, entre solares e biogás para o mercado de geração distribuída, soma mais 2 MW de capacidade ao seu portfólio, atingindo um total de 92 MW em 2023. A empresa diz que o investimento está em linha com sua estratégia de fusões e aquisições para o aumento de sua capacidade de geração renovável. Segundo o CEO da Energia, Luiz Fernando Marchesi Serrano, a nova usina reforça o crescimento da empresa na geração de energia a partir de fontes renováveis, com foco no atendimento aos clientes com perfil de consumo em média e baixa tensão. “Ao trazer este novo ativo, estamos ampliando nossa oferta de sustentabilidade e criando uma alternativa de redução de custos para clientes que não teriam outra opção fora do mercado inovador de geração distribuída. E, nesse sentido, planejamos continuar crescendo. Estamos avaliando novas oportunidades e pretendemos dar continuidade em uma sequência delas com conclusões em 2023 e início de 2024”, declarou.

Adquirida de investidores ligados à desenvolvedora de Projetos Ecoway, a UTE Bromélia utiliza biogás obtido a partir do aterro sanitário localizado no município deute Macaé. Em operação desde 2019, a usina já gerou mais de 18 mil MWh desde então, o suficiente para abastecer quase 50 mil residências de modo sustentável e evitar a emissão equivalente de 17 mil toneladas de CO2, o que é proporcional ao absorvido por pouco mais de 100 mil árvores de Mata Atlântica. Ainda segundo o CEO da RZK Energia, o investimento da empresa também é um reflexo da tendência de crescimento brasileiro no aproveitamento energético do biogás, que aumentou em 110% entre 2018 e 2022, de acordo com levantamento de mercado do Centro Internacional de Energias Renováveis e Biogás (CIBiogás).

No País, o maior volume de biogás produzido vem dos aterros sanitários, cerca de 74%. Apenas em 2022, para se ter ideia, em usinas como a Bromélia foram aproveitados cerca de 2,1 bilhões de m3/ano de biogás. Trata-se de uma fonte renovável que, além de tornar mais sustentável o consumo de energia, viabiliza economicamente a importante adequação ambiental na gestão de resíduos para diversos municípios no Brasil”, explicou Serrano.

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