CENTENAS DE TURISTAS INTERNACIONAIS ESPERAM A ABERTURA DO AEROPORTO BEN GURION PARA DEIXAR ISRAEL
Quem está dentro não sai, quem está fora não entra. O Aeroporto de Israel, Bem Gurion, está fechado para pousos e decolagens. Na madrugada de hoje em Israel, em Tel Aviv, alguns foguetes disparados pelo Hamas explodiram perto do aeroporto, que fica a apenas 80 quilômetros da Faixa Gaza. Várias companhias aéreas da Europa já haviam cancelados seus voos para Israel com a escalada do conflito temendo ataques aos seus aviões pelo grupo terrorista Hamas. As empresas americanas foram as primeira a tomar esta decisão. E foi praticamente uma decisão em conjunto da American Airlines, Delta e United Airlines. Mais de 1.700 brasileiros estão em Tel Aviv e estão sem condições de voltar. Todas essas pessoas se inscreveram na embaixada brasileira e a Força Aérea organizou o envio de seis aeronaves para trazer os brasileiros. A primeira delas já saiu do Rio Grande do Norte, em Natal. É KC 309, com capacidade para 230 passageiros, que já pousou em Roma e está aguardando a autorização para voar até Israel. Números atuais indicam que já morreram 1260 pessoas. 700 só em Israel. Mas este número vai aumentar porque a resposta israelense é muito forte.
A Lufthansa, que opera voos para o país por uma série de companhias, como Swiss, Austrian Airlines e Eurowings, cancelou voos desta segunda-feira (09) indo e saindo da capital Tel Aviv. As empresas dizem que acompanham a situação do conflito e que a prioridade é a segurança de seus funcionários e clientes. A Air France, que faz parte do grupo Air France-KLM, também cancelou voos indo para Tel Aviv hoje, dizendo que passageiros com passagens podem adiar ou cancelar os tíquetes sem custo. As ações das companhias aéreas europeias caem com a situação no país e a escalada do petróleo. A KLM não cancelou seus voos para Israel, mas com o aeroporto israelense ainda fechado, não tem o que fazer.
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