INVESTIMENTO CHINESE FAZ DA CTG BRASIL UMA DAS MAIORES GERADORES DE ENERGIA DO BRASIL EM APENAS DEZ ANOS
Investimento chinês fez da A CTG Brasil uma das líderes em geração de energia limpa no País, em apenas dez anos de operação que a companhia está comemorando. E em sua primeira década, a companhia, que possui capacidade instalada de 8,3 GW, protagoniza iniciativas com o objetivo de fazer uma transição energética por meio do investimento em novas fontes de energia renovável (solar e eólica), além de liderar o maior projeto de modernização de usinas hidrelétricas já realizado por uma empresa privada na América Latina, levando ainda mais confiabilidade e eficiência a dois ativos essenciais para o parque gerador nacional: as hidrelétricas Jupiá e Ilha Solteira. “Atualmente, geramos energia limpa suficiente para abastecer mais de 10 milhões de residências, e estamos investindo na modernização de nosso parque e na diversificação do nosso portfólio de ativos, especialmente em fontes solar e eólica, para ampliar nossa eficiência e capacidade de produção”, disse o CEO da CTG Brasil, Zhang Liyi.
Originada a partir da estratégia de internacionalização da China Three Gorges Corporation (CTG Corp), uma das líderes globais em energia renovável, a CTG Brasil começa sua história no País em 2013, com o lançamento de uma plataforma de investimentos para a América Latina. Em 2014, adquire participação acionária em três hidrelétricas da EDP no Brasil: Santo Antônio do Jari (AP), Cachoeira Caldeirão (AP) e São Manoel (MT). Em 2015, nova parceria com a EDP e a aquisição de 50% de 11 parques eólicos na Região Sul e no Rio Grande do Norte. Em 2015, adquire da Triunfo Participações as UHEs Salto (GO) e Garibaldi (SC) – as primeiras hidrelétricas 100% administradas pela companhia. Em 2016, a empresa acelera seus investimentos no país, com a aquisição de dez ativos da Duke Energy: as PCHs Retiro e Palmeiras, no rio Sapucaí-Mirim; e 8 hidrelétricas no rio Paranapanema – Capivara, Chavantes, Canoas I, Canoas II, Rosana, Salto Grande, Jurumirim e Taquaruçu. Além disso, passa a operar as UHEs Jupiá e Ilha Solteira, ativos antes operados pela CESP, após leilão promovido pela Aneel, por R$ 13,8 bilhões, com outorga de 30 anos.
Já nos últimos anos, a CTG Brasil começou a direcionar esforços também para outras linhas de negócio, como a criação da CTG Trading, em 2020, reforçando sua estratégia de comercialização, e o lançamento, em 2022, de sua Estratégia ESG, que integrou e consolidou ações e programas da empresa nas esferas social, ambiental e de governança. Além de dar início, no mesmo ano, à construção do complexo solar Arinos, seu primeiro parque fotovoltaico no país, no município de Arinos (MG), com capacidade outorgada de 336.8 MW. A companhia mantém ainda no pipeline a construção de um parque eólico na Paraíba.
Um dos grandes marcos da CTG Brasil nestes 10 anos de atuação é o programa de modernização das usinas Jupiá e Ilha Solteira, o maior já realizado por uma empresa 100% nacional. O projeto implica na instalação, substituição e reforma das 34 unidades geradoras dos dois ativos – 20 em Ilha Solteira e 14 em Jupiá – e teve início em 2017, com um investimento total previsto de R$ 3 bilhões até 2038. Como parte do projeto de modernização, cabe mencionar também como um marco importante a inauguração, em 2022, do novo Centro de Operação da Geração (COG) da companhia, na Usina Hidrelétrica Ilha Solteira, o “cérebro” operacional da empresa, que permite acessar de maneira remota e controlar em tempo real todas as usinas da CTG Brasil.
Deixe seu comentário