ELETRONUCLEAR INICIA PROJETO PARA GESTÃO DE CONHECIMENTO EM PARCERIA COM A IMPAKT CONSULTORIA
A Eletronuclear está dando início a um projeto com o propósito de estruturar e implementar um programa de gestão do conhecimento. Com o apoio da Impakt Consultoria, vencedora do processo de licitação, a empresa visa enfrentar desafios e atender às aspirações organizacionais por meio de uma série de atividades que se estenderão até 2025. O objetivo é assegurar que o conhecimento fundamental da Eletronuclear seja devidamente gerenciado e compartilhado, com o intuito de preservar o histórico de experiências e competências necessárias para manter a operação segura e contínua de suas usinas nucleares localizadas em Angra dos Reis, no estado do Rio de Janeiro.
“Por ser uma companhia brasileira única em seu setor, com instalações específicas, o conhecimento é uma ferramenta para a geração de resultados e de valor aos negócios e colabora para a segurança na geração de energia. Assim, esse programa visa garantir a evolução da gestão dos ativos de capital intelectual da empresa. Atuaremos no projeto completo, desde a estruturação até a implementação e o acompanhamento consultivo”, disse o sócio-diretor da Impakt Consultoria, Miguel Siano (foto).
Este projeto assume uma importância destacada devido a diversos fatores, sendo um deles a complexidade em encontrar profissionais prontos no mercado para o setor nuclear, que demanda um alto nível de especialização. Diante desse desafio, a empresa precisa desenvolver internamente as competências técnicas e comportamentais necessárias para atender às demandas desse setor crítico. A Impakt Consultoria já fez, em julho, uma visita às instalações da Eletronuclear em Angra dos Reis para conhecer de perto o trabalho da operação das usinas nucleares e as práticas existentes de gestão do conhecimento.
Além de incorporar e ampliar as ações já desenvolvidas pela organização, o programa também irá reconhecer boas práticas e implementar instrumentos de medição de qualidade. “Quanto mais capacitados forem os empregados, e quanto mais esse aprendizado for compartilhado de forma estruturada, mais segurança teremos em nossas atividades. Isso exige uma mudança de cultura que envolve a atuação em várias frentes, como a capacitação de lideranças e a construção de uma rede de multiplicadores internos”, pontua a chefe do Departamento de Educação Corporativa da Eletronuclear, Daniele Cordeiro.
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