APETITE DO GRUPO ENGIE NO BRASIL PARECE SER INSACIÁVEL DEPOIS DA COMPRA DE CINCO CONJUNTOS FOTOVOLTAICOS NO BRASIL
A ENGIE Brasil Energia concluiu a aquisição de cinco conjuntos fotovoltaicos da Atlas no Brasil, que totalizam 545 MWac de capacidade instalada, pelo valor de R$ 3,24 bilhões. Os ativos, localizados na Bahia, no Ceará e em Minas Gerais, estão contratados no longo prazo, com 66% da capacidade comercial alocada no ACR e 34% no ACL. A transação reforça um movimento iniciado em 2015, quando a Companhia decidiu pela saída das operações de usinas térmicas a carvão. Com uma estratégia planejada e realizada com rigor, nos últimos oito anos a Companhia investiu R$ 22 bilhões na transição energética, incluindo aportes em energia limpa e implantação de linhas de transmissão no período.
“A conclusão desta aquisição demostra a capacidade e agilidade dos nossos times na execução da estratégia de crescimento e reposição de ativos alienados durante a fase de descarbonização do nosso portfólio”, disse o Diretor Presidente da ENGIE Brasil Energia, Eduardo Sattamini. “Os cinco ativos ora incorporados à ENGIE Brasil Energia se encontram altamente contratados, o que contribuirá para sustentabilidade dos resultados da Companhia. Além disso, se beneficiarão das sinergias com as usinas que operamos nestas regiões. Agora, partimos para a integração final das plantas, tarefa que já conta com time de experts alocado e com um planejamento minuciosamente preparado”, acrescentou.
Com a aquisição dos conjuntos Juazeiro, São Pedro, Sol do Futuro, Sertão Solar (foto à direita) e Lar do Sol, a companhia chega a 9 GW de capacidade instalada 100% renovável e, no país, o Grupo ENGIE alcança 10,5 GW, somando 1,5 GW relativos à sua participação na Usina Hidrelétrica de Jirau. Atualmente, a empresa está expandindo seu parque gerador em mais 1,7 GW considerando a conclusão do Conjunto Eólico Santo Agostinho em 2024, além do Conjunto Eólico Serra do Assuruá e do Conjunto Fotovoltaico Assú Sol em 2025. Outros investimentos em curso são dedicados à implantação de mais de 1.000 km de linhas de transmissão de energia elétrica que irão se somar aos 2.700 km já operados pela ENGIE no país.
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