A EXXONMOBIL BRASIL JÁ INVESTIU MAIS DE R$ 200 MILHÕES EM UNIVERSIDADES BRASILEIRAS PARA DESENVOLVER MÚLTIPLOS PROJETOS | Petronotícias




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A EXXONMOBIL BRASIL JÁ INVESTIU MAIS DE R$ 200 MILHÕES EM UNIVERSIDADES BRASILEIRAS PARA DESENVOLVER MÚLTIPLOS PROJETOS

ferrinA ExxonMobil Brasil formalizou, nos últimos dois anos, convênios para projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) com  importantes universidades e instituições do país. O investimento total ultrapassa R$ 200 milhões, oriundos da cláusula de PD&I da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que promove o desenvolvimento de pesquisa e novas tecnologias para o setor. As iniciativas firmadas no Rio de Janeiro englobam recursos de cerca de R$ 134 milhões, que serão destinados para mais de 10 projetos nas áreas de biocombustíveis, tecnologias digitais e armazenamento de carbono. As ações terão a participação da UFRJ, UFRRJ, PUC-Rio, Instituto Nacional de Tecnologia (INT) e empresas do setor de óleo e gás, como Radix, Subsea7 e Deep Seed Solutions. Em São Paulo, foram alocados cerca de R$ 51 milhões em cinco iniciativas. Projetos com a Unicamp, USP, UFABC e Senai-SP envolvem trabalhos na área de hidrogênio, materiais sólidos para absorção de CO2, novos polímeros para o aumento da reciclagem, e simulação de escoamento de óleo. Já no Mato Grosso do Sul, uma ação de R$ 4,8 milhões com o Senai focará no desenvolvimento de biocombustíveis a partir da lignina (polímero natural presente em plantas terrestres).

Na região Sul, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) desenvolverá dois estudos que juntos somam R$ 7,7 milhões: um na área de upstream, com11111 simulação de depósito de sedimentos, e um de armazenamento de CO2 em rochas ígneas. Já a Universidade Federal do Paraná (UFPR) é responsável por duas iniciativas no valor de R$ 7 milhões. A primeira na área de lubrificantes e distribuição de combustíveis aplicados em Inteligência Artificial, e a segunda na viabilidade de produção de biocombustíveis a partir de óleo reciclado. Para Alberto Ferrin, presidente da ExxonMobil Brasil, os investimentos reforçam nosso compromisso de longo prazo com o Brasil. “A cláusula da ANP é mais uma oportunidade para desenvolvermos projetos alinhados com a nossa estratégia a nível local e global. Este é um passo importante para fomentar uma economia de baixo carbono e desenvolver a capacidade científica e tecnológica do país”, disse o executivo.

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