O GREENPEACE INSISTE NA MENTIRA DE QUE EXISTE UMA BARREIRA DE CORAIS NA FOZ DO AMAZONAS E AINDA CRITICA DIRETORA DA PETROBRÁS
O Greenpeace insiste em afirmar que há, sim, uma barreira de corais na Foz do Amazonas, mesmo diante das afirmações do professor e pesquisador Luís Ercílio, da Universidade do Pará, que estuda aquela região há mais de 50 anos. Quando as imagens do que seriam os corais foram apresentadas durante uma audiência pública sobre a Margem Equatorial, na costa do Amapá, elas foram desmentidas imediatamente por Ercílio, que participava do evento. Mesmo assim, com base nessa mentira, o Greenpeace quer fazer pressão para que o Ibama continue negando a licença de exploração de petróleo para a Petrobrás. Depois das recentes afirmações da diretora de exploração e produção da Petrobrás, Sylvia dos Anjos, dizendo que a petroleira tinha mesmo conhecimento de que realmente não havia barreira de coral nenhuma na Foz do Amazonas, o problema ganhou mais musculatura. Ela disse em público o que já se sabia há muito tempo: “Não existe coral na Foz do Amazonas. Isso não é verdade, é uma fake news científica. Existem rochas carbonáticas (também conhecidas como calcárias, formadas por sedimentos), semelhantes a corais, mas não são corais. São rochas antigas”.
A diretora de Campanhas do Greenpeace Brasil, Raíssa Ferreira, disse que “O Sistema Recifal da Amazônia, ou Great Amazon Reef System (GARS), é uma área de mais 13,4 mil km² onde se encontram corais, esponjas e rodolitos, formando um ecossistema único. A descoberta foi confirmada em 2014 e divulgada na revista Science Advances em 2016, sendo amplamente reconhecida, com contribuições de 38 pesquisadores de instituições de renome. Em 2017, o Greenpeace apoiou novas expedições científicas para investigar esse ecossistema, buscando também entender os impactos potenciais da exploração de petróleo na região. Afirmar que os corais seriam fake news é uma forma de diminuir a importância ecológica da Margem Equatorial para favorecer a exploração petróleo, além de prejudicar a confiança na ciência brasileira e nos fatos”.
A Petrobrás, por suas performances, é a melhor empresa do mundo em conhecimento das potencialidades submarinas de alta profundidade. Talvez mais até do que a própria Marinha Brasileira. Os seus estudos de prospecção já identificaram milhares de quilômetros em diversas regiões dentro dos 200 milhas brasileiras e além. Comparar os dados apresentados por uma ONG internacional, que há anos encarna uma espécie de terrorista ambiental, financiada efetivamente por contribuições milionárias, vem lutando com denúncias sempre maquiadas pelo exagero da comunicação, querendo impedir especialmente o desenvolvimento econômico de toda a região amazônica. Seja na descoberta de minérios, no desenvolvimento do agronegócio ou na exploração do petróleo. A diretora da Petrobrás andou três casas pra frente e ainda ganhou a próxima jogada dando uma espécie de “basta Ministra Marina Silva. Basta Greenpeace. Não precisamos de vocês para conhecer as riquezas que o Brasil detém”.
O Greenpeace ainda estrebucha. Através de um comunicado, a ONG internacional com interesses ao avesso do Brasil, declarou que “a Foz do Amazonas abriga uma biodiversidade única e adaptada a condições adversas, como águas turvas e ricas em sedimentos. Por isso, muitas espécies realizam quimiossíntese em vez de fotossíntese, o que permite a sobrevivência de um sistema recifal no local sem luz solar direta, uma adaptação exclusiva desta região do Atlântico.”
Raíssa Ferreira ainda diz que “As modelagens de dispersão de óleo apresentadas pela ANP, que indicavam que o petróleo não chegaria até a costa, foram recebidas com ceticismo por oceanógrafos de renomadas instituições do país. Diante disso, o Greenpeace pede que se respeite o Princípio da Precaução – que prevê a não implementação de projetos sem que haja consenso científico em relação à região e os potenciais impactos das atividades.”
A ONG diz que “Diante deste cenário e do agravamento da crise climática no Brasil e no mundo, o Greenpeace Brasil começou uma campanha no ano passado pedindo que o governo declare a Amazônia uma zona livre de petróleo.” Quanto a isso, não há a menor dúvida. Este, enfim, é o claro desejo confessado pelos interesses internacionais: um Brasil estagnado. E se pode dizer que, até agora, eles têm tido sucesso, com o apoio de uma ministra do meio ambiente subserviente, incompetente, e que precisa vir a público para explicar claramente porque o Ibama está compartilhando dos mesmos interesses do Greenpeace, impedindo obviamente o desenvolvimento do país e especialmente dos estados banhados em suas costas pelas águas da Margem Equatorial. Lá, a exemplo dos nossos vizinhos que já exploram o petróleo na região, poderá ser encontrado um novo pré-sal, ainda inexplorado pelo Brasil.
Com uma base científica torta, o Greenpeace Brasil diz que os “possíveis impactos da exploração de petróleo na região da Margem Equatorial vão muito além dos corais, peixes e algas calcárias que formam o GARS. Os manguezais, essenciais para a biodiversidade e para a proteção das comunidades costeiras, e abundantes na costa amazônica, podem ser diretamente afetados por vazamentos de óleo, e não há tecnologia eficaz para limpeza de mangues contaminados e mitigação dos impactos na biodiversidade marinha.” Um estudo, pelo jeito, sem qualquer convicção, porque confessa “possíveis impactos”, o que quer dizer: “Olha, eu não sei.” E ainda se omite o fato de que os manguezais estão a centenas de quilômetros dos campos que serão explorados. Uma simples pesquisa honesta seria perguntar à própria Petrobrás se esses danos à natureza acontecem na exploração do petróleo nas bacias de Campos e Santos, estendendo-se até ao governo das Guianas e à ExxonMobil, que desfrutam das riquezas petrolíferas da Margem Equatorial, sem nenhum contratempo.
Em relação a outra afirmação de Sylvia Anjos, de que um possível vazamento de petróleo na Foz do Amazonas “não atingiria manguezais“, o Greenpeace diz que os próprios estudos da Agência Nacional de Petróleo (ANP) demonstram o contrário: “Olhando a Margem Equatorial como um todo, no conjunto dos blocos, os próprios derivadores do estudo da ANP demonstram que o petróleo eventualmente derramado na região poderá atingir os manguezais da costa. Além disso, o estudo realizado durante a expedição do Greenpeace Brasil, em março, demonstrou, também por meio do uso de derivadores, que um vazamento próximo aos sistemas recifais do Amazonas permitiria o óleo chegar na costa Guiana Francesa, cuja boa parte do litoral é coberta por manguezais. Ou seja, os impactos ao meio ambiente não reconhecem fronteiras.”
Em março deste ano, o Greenpeace Brasil realizou a expedição científica chamada Costa Amazônica Viva, que viabilizou pesquisas científicas sobre a dinâmica das correntes da Bacia da Foz do Amazonas para avaliar potenciais impactos da exploração de petróleo na região, inexplicavelmente permitida pela Marinha do Brasil. Uma embarcação estrangeira realizando estudos e pesquisas em nossa costa e ainda com interesses contrários aos do Brasil. É difícil compreender isso.
Para encerrar, a diretora Raíssa Ferreira, traz um pensamento romântico como uma tentativa de apoio ao intento da organização que dirige no Brasil. Um discurso quase primário para fazer o que seria um alerta: “O Brasil tem condições de liderar pelo exemplo uma transição energética global e ser protagonista na agenda climática, mas poderá ir de herói a pária climático caso o governo insista na abertura de uma nova fronteira de petróleo na Amazônia.” Meeeeu Deus!!!!
Greenpeace é um atraso pro mundo
Bom Dia! Impressionante. Ja nao chega o trafico de drogas, a milícia e a corrupção do judiciário ? Aonde vamos parar? Somos vilipendiados dia e noite e agora tem um bando de esquerdista s infiltrados legalmente na sede Brasil de um grupo que atende aos interesses dos grandes grupos internacionais, vindo Plantar “Fake News” para prejudicar o País? Opa isso sim é um crime!! Onde está a nossa policia das redes sociais? Sim o STF !!! Pois bem, se os danos ambientais de Pseudo e duvidoso vazamento de produção ou exportação de petróleo na margem equatorial poderia “Viajar” pelos mares… Read more »