IBAMA DECIDE SUSPENDER AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA EXPLORAÇÃO DE URÂNIO DE SANTA QUITÉRIA POR CAUSA DAS FÉRIAS ESCOLARES | Petronotícias




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IBAMA DECIDE SUSPENDER AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA EXPLORAÇÃO DE URÂNIO DE SANTA QUITÉRIA POR CAUSA DAS FÉRIAS ESCOLARES

Deputado Júlio Lopes

Deputado Júlio Lopes

O governo brasileiro e, em especial, o Ministério do Meio Ambiente e o Ibama, são digitais para gastos e viagens internacionais de rapapés, mas são analógicos quando se trata de bom senso, qualificação adequada, quando o necessário é encontrar soluções que levam o Brasil, como nação, para frente e para o futuro. Na verdade, faltam adjetivos féis para representar a realidade do que significa a incompetência de uma ministra de governo comandando um setor estratégico do país.  Se não for apenas por competência, a inoperância de suas ações poderia significar que o comando de Marina Silva à frente do meio ambiente brasileiro também está arranhando a imagem de seu patriotismo. E não é apenas por sua mentira internacional em relação aos 100 milhões de pessoas que,  no país que ela inventou, passam fome, mas também por sua subserviência aos interesses internacionais na exploração da Margem Equatorial,à construção da Ferrovia Ferrogrão, para melhorar a logística de transporte

Mina de Santa Quitéria

Mina de Santa Quitéria

do principal produto de exportação nacional, a soja; do asfaltamento da Transamazônica, onde anualmente milhares de caminhões atolam, dando prejuízos que não se pode calcular para economia da produção agrícola, de empresas de logísticas e dos caminheiros que trabalham por conta própria. Todos veem aquele sofrimento todos os anos, mas para Marina, “porque as pessoas querem passear de carro por ela.”

O  Ibama agora, do alto de sua arrogância destrutiva, sob o manto de defender a natureza, usando um argumento pífio, que ultrapassa os limites do ridículo e da vontade de não trabalhar, adia mais uma vez a realização de uma audiência pública sobre a liberação da exploração de Urânio da Mina de Santa Quitéria, no Ceará, que garantirá autonomia, a independência do uso desse mineral estratégico para o nosso uranioabastecimento e para exportação desse produto. O Ibama de Marina adiou a realização da audiência pública por causa das “férias escolares”. Acreditem, porque é isso mesmo. Deve ter muito funcionário marcado para ir para Disney, antes que Donald Trump, presidente eleito dos Estados Unidos, decida apertar a entrada de estrangeiros. O ministério do meio ambiente segue com a sua fidelidade agarrada na linha analógica e ainda acredita que a energia nuclear não se pode mas ser usada porque houve o acidente na Central Nuclear Chernobyl. E que depois disso, 36 anos depois,  o paradigma nuclear daquela turma ainda parece ser os estragos causados via Enola Gay.

Felizmente, a voz sensata do Presidente da Frente Parlamentar Mista da Tecnologia e Atividades, Deputado Júlio Lopes,  veio à tona neste sábado (9),  através de uma NOTA DE REPÚDIO, para mostrar a realidade dura e difícil de mais uma ação do ministério comandado por uma pessoa que não tem qualificação correta para estar à frente de uma política estratégica para o país. Veja, na íntegra,  a reação, através da nota do Deputado Júlio Lopes:

“É com profunda indignação que venho a público manifestar meu repúdio à decisão do IBAMA de adiar por mais de três

Áreas propensas a se encontrar outras minas de urânio no Brasil

Áreas propensas a se encontrar outras minas de urânio no Brasil

meses as audiências públicas sobre o projeto de exploração de urânio nas minas de Santa Quitéria. A alegação de que o período de férias escolares e festas de fim de ano justificariam tal adiamento demonstra um desrespeito inaceitável com a população brasileira e com a urgência de desenvolvimento do nosso país.

 A mina de Santa Quitéria representa um potencial imenso para o Brasil, com a capacidade de produzir mais de 2,4 mil toneladas de urânio por ano e gerar uma receita anual de 550 milhões de reais para a Indústria Nuclear Brasileira (INB). Trata-se de um empreendimento de bilhões de reais que pode impulsionar significativamente o nosso agronegócio, garantindo a produção de fertilizantes essenciais para a agricultura e a segurança alimentar do país.

 Diante desse cenário, é inadmissível que o IBAMA, órgão responsável pela proteção ambiental, coloque em segundo plano os interesses nacionais em prol de burocracia e interesses particulares. A demora na realização das audiências públicas representa um atraso injustificável e um obstáculouranio 3 ao desenvolvimento da indústria nuclear brasileira, comprometendo a nossa soberania energética e tecnológica.

 Como deputado federal e presidente da Frente Parlamentar Mista da Tecnologia e Atividades Nucleares, exijo que o presidente do IBAMA, Rodrigo Agostinho, e a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, revejam imediatamente essa decisão e agendam as audiências públicas com a devida celeridade.

 Conto com o apoio de todos os setores da sociedade para defendermos a indústria nuclear brasileira, o nosso agronegócio e o direito ao livre mercado. É fundamental que o governo federal compreenda a importância estratégica desse projeto e tome as medidas necessárias para que ele seja implementado de forma rápida e eficiente.”

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fazer o quê ? essa figura deplorável da desquaficada ET Marina Silva já deveria ter sido defenestrada desse desgoverno à muito tempo. O Presidente deve ter o rabo preso com muita gente, só isso explica esses desmandos.