COM DESTAQUE DAS OPERAÇÕES NO BRASIL, A SUBSEA7 TEM ALTA NO LUCRO E NAS RECEITAS NO TERCEIRO TRIMESTRE

A Subsea7 terminou o terceiro trimestre do ano registrando bons números operacionais e financeiros. A empresa revelou que alcançou US$ 321 milhões em EBITDA ajustado entre julho e setembro, o que representa alta de 59% no comparativo ao mesmo período do ano anterior. A receita foi de US$ 1,8 bilhão, um crescimento de 16% usando a mesma base de comparação. Já o lucro líquido chegou a US$ 163 milhões, uma elevação de 155%. As operações da empresa no Brasil tiveram um forte e positivo impacto nos números, especialmente nos segmentos subsea e convencional.

“Os bons resultados foram impulsionados pelo forte desempenho das unidades de negócios. No Brasil, o destaque é o progresso das operações dos projetos Mero 3 e Mero 4, em que a Seven Vega completou a primeira viagem para lançamento de dutos rígidos. Registramos, também, elevados níveis de utilização dos PLSVs e avançaram os trabalhos em Bacalhau, Mero 3&4, Búzios 8, Búzios 9 e Bijupirá-Salema”, disse o CEO Global da Subsea7, John Evans.

Para 2025, a companhia prevê que as receitas atinjam entre U$S 6,8 e U$S 7,2 milhões, com margem EBITDA ajustada entre 18 e 20%, ultrapassando esse percentual em 2026. “Por meio dos debates sobre petróleo e gás com baixo teor de carbono, assim como a energia eólica offshore, a Subsea7 permanece bem-posicionada para fornecer a energia que o mundo precisa hoje e amanhã“, acrescentou Evans.

A carteira de pedidos (backlog) global no terceiro trimestre somou US$ 11,3 milhões, dos quais prevê-se a execução de US$ 1,8 milhões até o fim deste ano, seguido por US$ US$ 5,3 milhões em 2025 e US$ 4,2 milhões em 2026 e nos anos seguintes. A entrada de novos projetos continuou favorável com uma marca de US$ 1,3 bilhão.